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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

É O LOBO?






A foto vencedora do prestigioso prêmio Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year, de um lobo ibérico saltando o portão de uma fazenda na Espanha como se fosse atacar uma presa, está sendo investigada sob suspeita de que o animal poderia pertencer a um zoológico.



A foto, escolhida entre mais de 43 mil concorrentes, foi descrita por um dos juízes como sendo uma imagem que "fala por si mesma - milhares de anos de história estão congelados neste momento executado com maestria. Esta é uma fotografia mais tecnicamente complexa de se conseguir do que alguém possa imaginar".

O fotógrafo espanhol José Luis Rodríguez disse que esperou semanas para conseguir a foto perfeita, entre convencer um fazendeiro a deixar que um lobo selvagem entrasse em suas terras, atrair o lobo com um pedaço de carne e ganhar sua confiança para instalar o equipamento.

Mas, recentemente, a revista especializada em vida selvagem Suomen Luonto, publicada na Finlândia, afirmou que o lobo, na verdade, se chama Ossian e vive em um zoológico perto de Madri.

Um especialista em lobos, citado pela revista, disse que o animal parece ter sido treinado para saltar sobre o portão, já que uma espécie selvagem muito provavelmente tentaria passar espremida por entre as barras.

O Museu de História Natural, que promove a competição junto com a revista BBC Wildlife, afirmou que o caso está sendo investigado. Rodríguez, no entanto, não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

"O Museu está ciente da alegação sobre a veracidade da foto Storybook Wolf, de José Luis Rodríguez, especificamente de que um animal modelo foi usado, contrariando as regras de espontaneidade da competição", disse um comunicado do MHN.

"Estamos analisando o caso junto ao painel de juízes e vamos ter uma resposta no Ano Novo, depois que concluirmos nossas investigações. Rodríguez nega veementemente ter cometido qualquer erro ou ter violado as regras da competição."

As regras do concurso permitem que sejam usados "modelos", mas isso deve ser declarado no momento da inscrição da foto. Além disso, as regras deixam claro que será dada preferência a fotos com animais selvagens.

O prêmio Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year, distribuído anualmente, é considerado um dos mais importantes prêmios mundiais de fotografia.

O autor da foto vencedora recebe um prêmio de 10 mil libras (cerca de R$ 28 mil). As fotos vencedoras em diferentes categorias e as menções honrosas formam uma exposição no Museu de História Natural de Londres, que depois segue para vários países.









Trecho extraído de:
http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2009/12/22/foto+de+lobo+premiada+pode+ser+fabricada+9252838.html

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Temos realmente aquecimento global?





Veja uma entrevista que pode levar você a questionar a verdade por trás da grande preocupação sobre aquecimento global.


Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “Perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica [só faltou dizer religiosa], e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.

Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O Sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o Sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o Sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas – algumas das que falavam da nova era glacial – que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.

O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias da Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Depende de como se mede.

Mede-se errado hoje?

Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.

O senhor está afirmando que há direcionamento?

Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.

Então o senhor garante existir uma manipulação?

Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.

Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os países fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.

O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Os fluxos naturais dos oceanos, pólos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto as emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões? Não vai mudar absolutamente nada no clima.

O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem das queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.

Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.

Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, início de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.

E quanto ao derretimento das geleiras?

Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.

Mas o mar não está avançando?

Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.

O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.

O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, com menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa. [Interessante: quando há consenso científico numa direção, ainda que a opinião não seja consensual e os fatos mostrem outra coisa, os discordantes sempre são hostilizados. Ocorre o mesmo com os teóricos do design inteligente e os criacionistas. – MB]

(UOL)

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Água e Estômago vazio





ÁGUA COM ESTÔMAGO VAZIO... Sério e Importante
Beba água com estômago vazio.


Hoje é muito popular no Japão beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido.
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, Obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se devem comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e da energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar...!
Para quem gosta de beber água fria.
Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo.
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, podem ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Ser um verdadeiro amigo é enviar este artigo para todos os seus amigos e
conhecidos.

Saiba um pouco sobre HDs!





HD Externo – Como escolher um HD externo
Como escolher um HD externo? Saiba como e por que utilizar um HD externo, entenda a diferença entre HD USB e HD SATA. Você pode usar um case para HD externo também.


HD – Histórico e Funcionamento
HD vem do inglês hard disk drive, ou seja, dispositivo de disco rígido. É a parte do PC em que os dados são armazenados. Trata-se, ao contrário da memória RAM, de uma memória não-volátil, as informações permanecem mesmo quando o computador é desligado. Por isso é fundamental para execução de programas e para salvar arquivos.


O primeiro HD foi construído pela IBM em 1957. Era formado por 50 discos magnéticos e tinha capacidade para 5 MB. Os primeiros discos rígidos utilizavam a mesma mídia magnética que os disquetes, já os HDs atuais usam mídia laminada. Os discos magnéticos são recobertos por uma camada magnética que quanto mais fina, mais densa, ou seja, tem maior capacidade para armazenar dados.


O HD utiliza um eletroímã muito preciso para gravação de dados, trata-se de uma bobina de fios envolvendo um núcleo de ferro. O campo magnético da cabeça de leitura e gravação organiza as moléculas para gravar os dados. Os pólos positivos das moléculas de óxido de ferro da superfície alinham-se aos pólos negativos da cabeça. O disco gira continuamente de modo a alterar a polaridade da cabeça de leitura e gravação, mudando também a direção das moléculas na superfície gravável.


O bit é a menor unidade de informação que pode ser gravada e sempre assume o valor de 0 ou 1. Nesse caso, o que determina o valor de cada bitgravado é a direção dos pólos. Quanto mais denso for o disco, menos moléculas são usadas para formar cada bit. Os computadores possuem um código de instruções com ações que são capazes de executar, esse código é constituído por sequências de múltiplos de bits, os bytes. Para ler o código, a cabeça de leitura capta os sinais das moléculas, a variação entre os sinais positivos e negativos gera uma corrente elétrica que caminha pelos fios da bobina. Os sinais são interpretados como bits pela placa lógica do HD.


Os HDs foram criados para serem usados em computadores, mas no século XXI tiveram seu uso expandido. Atualmente, dispositivos como filmadoras, MP3 players, celulares e PDAs vêm com HD embutido. Os consoles para games Xbox 360 e Playstation3 foram fabricados com HD próprio. E ainda existem os HDs externos que transportam grande quantidade de dados entre computadores distintos, sem o uso de rede.



HD externo – como e para que utilizar
O HD externo é uma ótima opção para liberar espaço em seu PC e proteger aqueles filmes e músicas que tanto ama. Já imaginou se o seu HD um dia queima? Pronto, lá se vai uma vida pela rede elétrica. Ao fazer backups periodicamente do PC para o HD externo, você assegura a preservação dos seus documentos, fotos e tudo mais que armazenar.


Outra vantagem do uso do HD externo é que ele é mais prático de ser instalado e pode ser usado em mais de um computador. Se você precisa levar trabalho pra casa, eis aí a solução. Muito mais fácil transportar um HD externo do que um computador inteiro. E para aqueles que usam notebook, oHD externo é uma maneira mais segura de transportar os dados, pois mesmo que seja roubado, os arquivos confidenciais podem ser protegidos por softwares de criptografia ou biometria, que reconhece a impressão digital do usuário.


Outros pontos importantes que você deve levar em conta ao utilizar um HD externo são:
• Conexão externa: dê preferência para computadores que já tenham entrada USB 2.0, a maioria dos modelos mais recentes já vem com essa entrada. A taxa de transferência de dados é maior que na antecessora USB 1.1.
• Sistema operacional: para usar seu HD externo com tranquilidade, opte por sistemas operacionais mais recentes. Alguns HDs vêm com um software adaptador para outros sistemas operacionais. Muitas vezes, o BIOS (Sistema Básico de Entrada/Saída) – programa pré-gravado no computador responsável pela inicialização do sistema – impede o acesso ao HD externo. Nesse caso, pode ser que você precise atualizar oBIOS, mas contrate um técnico, nada de fazer isso sozinho, o prejuízo pode ser muito maior que a economia.



HD externo – o que avaliar na compra:
• Robustez: se você pretende transportar seu HD externo com frequência, confira a resistência física de cada modelo. Alguns modelos possuem proteção anti-impactos.
• Software: alguns modelos vêm com software de proteção de dados incluso, outros oferecem softwares com funcionalidades ligadas à compressão e transferência de arquivos, como backup automático.
• Capacidade de memória: aí vai do tanto de espaço que você precisa, existem modelos com maior ou menor capacidade. Inclusive modelos deHD 1 tb, lembrando que isso equivale a 1000 GB.
• Capacidade para multimídia: existem HDs externos que podem ser conectados a televisores e projetores para reproduzir vídeos, fotografias, entre outros formatos.
• Velocidade de rotação: expressa em RPMs. Quanto mais alta, maior a rapidez de leitura e gravação de dados.
• Tempo de busca: é o tempo que a cabeça de leitura/gravação leva para mover-se até o local correto. HDs de alta performance apresentam até 2ms como tempo de busca.
• Buffer: funciona como a memória cache do HD, é a capacidade para pré-gravação de dados. Quanto maior o buffer, mais rápido o tempo de busca.



HD USB versus HD SATA. Qual o melhor HD externo?
SATA e USB são tipos de conexão e a resposta dessa pergunta é: depende. A maioria dos computadores com Windows tem conexão USB 2.0 como padrão. Se você pretende utilizar seu HD externo em computadores distintos, opte por um modelo que ofereça conexão USB, que é mais comum. UmHD externo que acompanhe cabo eSATA oferece uma conexão mais rápida com transferência de até 3 Gbit/s, mas para isso a placa-mãe do computador em que o HD será conectado deve ter porta SATA. Você também pode instalar uma placa SATA PCI em seu computador, para ter conectividade eSATA. Para edição de áudio, vídeo ou backup de grandes volumes, a conexão eSATA é mais recomendada.



Case para HD externo
Uma alternativa é comprar um case para HD externo que são gabinetes vazios em que você pode instalar o HD que desejar. Opte por um caseSATA, que é a interface mais atual. A vantagem é que com um único case, você pode usar vários HDs.


Lembre-se que o case deve ser compatível ao HD, assim existem opções híbridas com portas USB 2.0, mas que convertem os dados SATA através de uma placa lógica. Existem modelos que aceitam HDs SATA ou PATA (IDE). Se o HD a ser utilizado oferecer conexão SATA 3.0 Gbit/s, o case necessariamente deve ser compatível com essa conexão, também conhecida como SATA II.

Fonte:http://shopping.terra.com.br/Comparador/LandingPage/HD-Externo-Como-escolher-um-HD-externo/

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Dez coisas que tornam os seres humanos especiais


Humanos são animais [sic] incomuns em todos os aspectos imagináveis, aqueles que mudaram a face do mundo ao nosso redor. O que nos torna tão especiais quando comparados ao resto do reino animal? Algumas coisas desta lista certamente irão surpreendê-lo.

1. Cérebro extraordinário. Sem dúvida, o traço humano que mais nos distingue do reino animal é o nosso cérebro. Seres humanos não têm os maiores cérebros do mundo – estes pertencem às baleias macho. Nós também não temos o maior cérebro em relação ao tamanho do nosso corpo – os cérebros de muitos pássaros correspondem a 8% do peso do corpo, enquanto que o cérebro humano é responsável apenas por 2,5% do nosso peso. Contudo, o cérebro humano, pesando somente cerca de 1,5 kg quando cresce totalmente, nos dá a habilidade de raciocinar e pensar além da capacidade dos outros componentes do reino animal e nos dá a possibilidade de realizar trabalhos como os de Mozart, Einstein e de muitos outros gênios.

2. Postura ereta. Os seres humanos são originais entre os primatas [sic] devido à forma de andar inteiramente vertical, sendo essa a nossa principal modalidade de locomoção. Isso possibilita que nossas mãos sejam usadas apenas como ferramentas. Infelizmente, as mudanças feitas em nossa pelve para nos mover sobre dois pés, em combinação com bebês com grandes cérebros, torna o parto humano o mais perigoso comparado com os demais do reino animal [antes da Queda, o parto não era assim perigoso, nem doloroso]. Há um século, o parto era uma das principais causas de morte entre as mulheres. A curva lombar na parte traseira, que nos ajuda a manter nosso contrapeso enquanto ficamos em pé ou andamos, pode nos deixar vulneráveis a dores e tensões.

3. Poucos pêlos. Nós parecemos nus se nos compararmos com nossos primos [sic] mais peludos, como os macacos. Surpreendentemente, uma polegada quadrada de pele humana possui em média tantos folículos de produção de cabelos quanto outros primatas ou até mais. A diferença é que os seres humanos possuem frequentemente apenas cabelos mais finos, curtos e leves.

4. Mãos. Ao contrário do que dizem as concepções populares, os seres humanos não são os únicos animais [sic] a possuir os polegares opostos – a maioria dos primatas também tem. O que nos torna originais é a possibilidade de flexionar nossos dedos dobrando ou fazendo um formato de anel. Isso dá aos seres humanos um aperto poderoso e uma destreza excepcional para segurar e manipular ferramentas.

5. Discurso. A laringe, ou caixa de voz, fica mais abaixo da garganta nos seres humanos do que nos chimpanzés. Os antepassados humanos evoluíram [sic] essa laringe há aproximadamente 350.000 anos [a “explicação” sempre é tão fácil...]. Nós igualmente possuímos um osso original chamado hióide, abaixo da língua, que não está unido a nenhum outro osso no corpo e permite que articulemos as palavras ao falar. [Esse osso de uso específico e original também “evoluiu” do nada?]

6. Roupas. Os seres humanos podem ser chamados de “macacos despidos” [sic], mas a maioria se veste, o que nos faz uma exceção se fizermos uma comparação com outros animais. A única exceção que se dá é quando fazemos roupas para outros animais. O desenvolvimento das roupas influenciou no desenvolvimento de outras espécies – o piolho de corpo, ao contrário de todos os tipos restantes, adere-se à roupa, não ao cabelo.

7. Fogo. A habilidade humana de controlar o fogo traria uma semelhança do dia à noite, ajudando nossos antepassados a ter um mundo sem escuridão e mantendo os predadores noturnos distantes. O calor das chamas ajudou os povos a permanecerem mornos no tempo frio, nos permitindo viver em áreas mais frescas. Naturalmente, começamos a cozinhar. Inclusive, alguns pesquisadores atribuem a redução do intestino e dos dentes humanos à possibilidade de cozinhar – uma vez que eles ficam mais fáceis de mastigar e digerir. [Imaginação fértil...]

8. Ficar corado. O ser humano é a única espécie conhecida por corar. Darwin diz que esse comportamento é a expressão mais peculiar do ser humano. Ainda permanece incerto o motivo de as pessoas ficarem coradas. A ideia mais comum é de que as pessoas que ficam coradas, são honestas, beneficiando o grupo de um modo geral. [Ah, ta... Na verdade, é a velha questão da origem da moralidade, ainda não resolvida a contento. Quando foi que o ser humano desenvolveu o senso moral e a ética? E qual a vantagem evolutiva de se falar a verdade e denunciar a mentira pelo ruborizar do rosto?]

9. Infância longa. Os seres humanos devem permanecer no cuidado de seus pais durante mais tempo que outros primatas [sic]. A pergunta se transforma em “Por quê?”, uma vez que faria mais sentido a evolução ser mais rápida para se terem mais crianças. A explicação possível é que por termos cérebros mais capazes, se faz necessário um maior tempo de estadia com os pais para crescer e aprender. [Raciocínio circular, não? O que evoluiu primeiro: o cérebro mais capaz ou a permanência por mais tempo com os pais, que ajuda a tornar o cérebro mais capaz?]

10. Vida após a reprodução. A evolução biológica existe para maximizar a reprodução e não longevidade. A maioria dos animais se reproduz até morrer. Porém, as mulheres podem sobreviver muito tempo após ter cessado a reprodução. Isso pôde acontecer devido às ligações sociais observadas entre os seres humanos – nas famílias grandes, os avós podem ajudar suas famílias por muito tempo depois que eles deixaram de poder ter crianças.


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domingo, 8 de novembro de 2009

A hipocrisia das autoridades seculares





Nos anos 70, programas humorísticos, um deles com forte aceitação do público infantil, apelavam frequentemente para o surrado clichê da mulher como objeto, vulgarizando-a. “Ô, bicho bom!” “Tesooooouro!” “Bocãããoooo!” Nas décadas de 80 e 90, era comum que ninfas pós-adolescentes aspirantes à celebridade veiculassem em revistas de fofoca romances bem calculados com personalidades já famosas a fim de pleitear contratos de fotos com revistas masculinas e, talvez, oh, supremo anelo!, um programa televisivo infantil onde pudessem faturar milhões empurrando quinquilharias e tatibitátis musicais para toda uma geração de consumidores-mirins. Em minha geração, o comportamento sexual despontava por volta dos 14 ou 15 anos. A geração que me sucedeu reduziu significativamente essa idade. Hoje, meninas de 10, 9 e até 8 anos já começam a se vestir e a se maquiar como mulheres adultas.

O cardápio cultural vem tendo grande influência nesse fenômeno. Novelas, séries, filmes, comédias e reportagens, enfim, é difícil assistir a algum programa que não explore, quase sempre de maneira permissiva, a questão da sexualidade como elemento decisivo nas relações sociais. Mesmo campanhas públicas para prevenção de doenças sexualmente transmissíveis mais incentivam que previnem a irresponsabilidade sexual. Em um comercial, por exemplo, um garotão, talvez ainda menor de idade, bolina uma garota em plena rua enquanto essa o repele sem muita convicção – até que ele lhe mostra um preservativo embalado – e pronto! Ela já se anima toda (tão afoitos estão que a propaganda acaba sem que tenhamos certeza se ao menos irão procurar um local privado para o ato). Noutro comercial, um sujeito acorda de ressaca, nu sobre uma cama. Olha para os lados, confuso, sem saber onde se encontra. A seu lado, uma mulher igualmente nua (ou seria um travesti?), que ele não reconhece. Angústia. Súbito, vê no chão uma embalagem aberta de preservativo, e sorri aliviado. Mensagem da propaganda do Ministério da Saúde? A camisinha, e só ela, nos garante a santa paz. Então ficamos assim: o preservativo é o norte ético quanto a decisões sobre comportamento sexual. Demais fatores como afetividade, compromisso e valores morais tornam-se irrelevantes. E ai do carola que questionar essa visão de mundo!

Há que se lembrar que nossa imagem no exterior não é lá das melhores. Já em meados do século passado, celebridades do cinema mundial por cá aportavam em busca de liberdades não permitidas em seus países. Até alguns anos atrás a divulgação turística do Brasil incentivava o turismo sexual. Mesmo hoje nossas mulheres (mães, esposas, irmãs e filhas) são imaginadas pelo estrangeiro como ninfomaníacas insaciáveis e incontroláveis. Nas nossas praias a anedota já ficou batida: em vez de o biquíni esconder as pudendas, as moças usam as pudendas para ocultar o biquíni. Nosso carnaval dispensa comentários. Nossos bailes funk classificam as participantes, muitas delas adolescentes, em três categorias: as tchutchucas – moças nem sempre disponíveis para o sexo; cachorras – garotas de vida sexual eclética e regular; e as preparadas – que comparecem sem nada por baixo da minissaia a fim de facilitar diversos intercursos ali mesmo, no próprio local do baile.

Enfim, poucos aspectos da vida social e cultural do brasileiro deixam de ser, de algum modo, influenciados por uma visão licenciosa e impessoal do sexo.

O longo preâmbulo acima poderia indicar uma reprovação direta ao vestuário da jovem Geysi Arruda, que precisou sair de sua faculdade, a Uniban, escoltada por policiais. Pois a intenção é justamente oposta. Examinemos as diversas análises do caso veiculadas na imprensa. Na maioria das abordagens, o comportamento dos agressores foi condenado. Contudo, essa condenação quase sempre se mostrou uma mera concessão antes de se focar prioritariamente o ponto escolhido: a moça se comportou mal, a moça provocou – em suma, a moça apenas colheu o que plantou.

Isso nos remete a um passado próximo, quando se tornou inadiável a criação da Delegacia da Mulher. Os mais jovens não se lembrarão, mas há não muito uma mulher que fosse registrar queixa contra agressões físicas e sexuais era tratada com desinteresse e até desdém pelas autoridades, geralmente homens. “Foi bolinada, estuprada? Que roupa você estava usando? Qual era a sua maquiagem?” Ao sofrimento pela barbárie somavam-se o descaso e o preconceito. Imagine-se o horror de uma mulher ferida, brutalizada, violentada passando de vítima a responsável por seu próprio sofrimento. E dentro justamente da repartição pública destinada a proporcionar-lhe proteção física e jurídica.

Voltemos ao caso de Geysi. Vamos fazer todas as concessões possíveis, vamos dar crédito a todas as ilações mentirosas de seus detratores. Vamos supor que ela fosse uma meretriz que frequentava o ambiente acadêmico para expor sua... mercadoria (na verdade, ela fora à escola com o tal vestido para, saindo dali, comparecer a uma festa). Vamos supor que não usasse calcinha (mas usava). Vamos supor que ela cruzasse as pernas propositadamente, como Sharon Stone no filme “Instinto Selvagem”, a fim de exibir a genitália aos colegas, e que houvesse sido essa sua intenção ao subir a rampa do prédio. Vamos supor que a sociedade e a cultura brasileiras primassem pelo recato absoluto e que não houvesse em nosso país uma única mulher além de Geysi que cometesse, publica ou privadamente, todos os desatinos acima. Ainda assim seria o caso de que o linchamento ocorrido fosse alternativa aceitável a um julgamento justo e civilizado por parte da faculdade ou mesmo do Poder Judiciário? Chegamos a isso?

Revisemos. Dezenas de alunos (e alunas) participaram ativamente da agressão. E note-se: a motivação não foi de natureza sexual, como se pretende. Houvesse exclusivo e genuíno interesse sexual e a moça teria sido raptada ao final da aula para ser violada, talvez até assassinada, em algum lugar escuso; é assim que tarados agem. Estamos a tratar de um crime gerado unicamente por ódio – no caso, uma de suas piores exteriorizações, a misoginia; um ódio inclemente, sem a mais mínima compaixão – as cenas o provam. E esse ódio mostrou-se ainda mais evidente nas garotas que participaram do delito. Os guardas da escola o incentivaram por meio da omissão e até do deboche. A humilhação foi filmada e divulgada mundo afora, comprometendo por muitos anos a privacidade da vítima. Nos dias posteriores, a diretoria se eximiu, se omitiu e relativizou o crime cometido dentro de suas dependências. Na TV e nos jornais, oportunistas de sempre do infame mercado de livros de autoajuda concentraram sua reprovação no comportamento relativamente indesejável da garota em vez de repudiar exclusivamente seus agressores por crimes previstos na legislação de qualquer país (Atenção! Digo “comportamento relativamente indesejável” porque a nossa sociedade é vezeira em apreciar e mesmo idolatrar comportamentos incomparavelmente piores – vide a audiência cativa das temporadas do Big Brother, onde toda podridão, todo desvio de caráter que não ofenda o código penal é exibido em minúcias, incentivado, celebrado e sugerido como norma de conduta aos seus espectadores).

Resumo da ópera: por mais que se transfira para Geysi – ainda que com finalidade pedagógica – a responsabilidade pelo bullying coletivo que ela sofreu, a indumentária e os hábitos das jovens brasileiras pouco mudarão. Porém, mesmo que nossas jovens optem por roupas mais sóbrias em ambientes públicos, elas continuarão, durante as festas, a ser embebedadas, drogadas e seviciadas em banheiros, quartos e porões – com direito a seções de foto e filmagem para execração planetária. E haverá sempre, sempre e sempre aqueles (e aquelas) que dirão: “Que vacilo dessa otária!” “Também, quem mandou dar bobeira...”

Já os agressores que estudam na Uniban... Sua tímida e relativizada reprovação servirá de estímulo a atos semelhantes ou piores. A julgar pela interpretação do caso, o homem brasileiro sai desse lamentável episódio um pouco mais convencido de que suas balizas morais se subordinam à interpretação (fundamentada ou não) do comportamento de sua vítima em uma espécie de determinismo fatalista, que pode se estender também, por que não?, à trapaça, à fraude, à extorsão, ao espancamento e ao homicídio.

Ao centrarmos fogo em uma suburbana imprudente na avidez por reprovar um dos aspectos deletérios de nossa sociedade – a falta de pudor –, invertemos a gravidade dos elementos do incidente e perdemos a perspectiva essencial: criminoso e vítima se encontram em lados opostos da lei e é justamente isso que nos protege como indivíduos e como sociedade. Sempre que se fecham as portas da compaixão, abrem-se as porteiras do inferno. Sempre que nos distanciamos voluntariamente da vítima, nos aproximamos involuntariamente do criminoso. Espiritual e moralmente.

É pena, mas dessa vez a adúltera não escapou das pedras.

Veja essa e outras matérias clicando na imagem abaixo:

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Criador de DVD pago agora está gratuito!

Não é gratuito para sempre.

VEJA POR QUE.

"Converta seus vídeos e crie menus personalizados para gravar em DVD e assistir no seu DVD player caseiro."

A tarefa de gravar DVDs completos, com menus personalizados, está cada vez mais fácil. Mostre para seus amigos que você entende do assunto e comece já a usar uma ferramenta de autoria, gravando discos que poderão ser tocados no seu DVD player comum. O WinX DVD Author é justamente o programa que torna isso possível. Você poderá fazer o processo do início ao fim: adicionar vídeos à compilação, incorporar legendas, criar os menus do disco, inserir texto, adicionar uma trilha sonora e mudar a imagem de fundo dos menus, além de poder converter arquivos para o formato correto de DVD, para posterior gravação em um disco.

ATENÇÃO: deu a louca nos desenvolvedores do WinX DVD Author e eles estão dando o programa de presente (originalmente ele é pago) no período de 20 a 31 de outubro. A partir do dia 1º de novembro, este software voltará a ser pago e só a versão shareware estará disponível para download — inclusive no Baixaki.



Guia rápido de uso

O WinX DVD Author é facílimo de usar, mas mesmo assim mostraremos a você um passo a passo de como criar seu próprio DVD. Como bônus, ainda falaremos sobre as funções de conversão dos formatos de vídeo.











1. Ao abrir o programa, você verá a janela abaixo. Clique no botão “Video DVD Author”.



2. A tela que será exibida mostrará algumas informações que precisarão ser coletadas para a criação do DVD. Clique no botão com o sinal “+” e localize os vídeos que você deseja adicionar ao projeto.





3. Perceba que depois de adicionar os vídeos à lista, um botão aparecerá do lado esquerdo de cada arquivo. Se você deseja adicionar legendas aos vídeos, clique no botão que surgiu — que possui o texto “Subtitle”.






4. Na janela que será aberta, clique no botão com sinal “+” e encontre o arquivo que contém a legenda. Em seguida, altera a opção do campo “Subtitle language” para “Portuguese”. Depois, defina o tamanho do texto da legenda, utilizando a tela à esquerda para visualizar como ela ficará. Clique no botão de confirmação, conforme destacado na imagem abaixo.









5. Se você pretende assistir ao seu DVD em televisões comuns, mantenha a opção “4:3 For Standard TV” marcada. Caso sua TV seja no formato widescreen, mude para “16:9 For Wide Screen TV”.







6. Uma das vantagens do WinX DVD Author sobre programas concorrentes é a possibilidade de o usuário cortar partes do vídeo. Se você não quer que o arquivo inteiro seja gravado no disco, utilize os controles deslizantes que estão nos extremos da barra azul para definir o ponto de início e término.











*O botão com o desenho de uma máquina fotográfica pode ser utilizado para capturar imagens do vídeo e salvá-las no PC. Continue lendo o passo a passo para entender a utilidade dessa função.

7. Dependendo da resolução do vídeo, ele poderá ficar esticado quando convertido. Marque a caixa de seleção “Auto Add Letter Box” para que isso não aconteça.

8. Marque a caixa “Add DVD Menu”, para que o próximo passo exiba a janela de criação de menus do DVD.

9. Clique no botão com o desenho de uma seta para a direita, para ir para o próximo passo. Na próxima janela, pequenas imagens já estarão posicionadas na pré-visualização do menu. Elas representam cada um dos vídeos que você adicionou no passo anterior. É possível arrastá-las para qualquer ponto da tela, bem como aumentar ou reduzir seus tamanhos.






Na faixa da esquerda ficam as imagens disponíveis para uso como fundo do menu, mas você pode adicionar a imagem que quiser. Basta clicar no botão indicado abaixo.











10. Se você desejar criar um menu mais complexo para seu DVD, marque a caixa de seleção “Auto Add DVD Root Menu”. Entretanto, neste passo a passo mostraremos a forma mais simples.

11. É possível adicionar texto ao menu, clicando no botão “Tt”, conforme a imagem abaixo. Em seguida, dê um duplo clique sobre o texto que foi inserido no topo da tela, escreva o que quiser e defina as opções de tamanho, cor e fonte.











12. Clique no botão com o desenho de uma nota musical e use a janela que se abrirá para localizar o arquivo desejado para a trilha sonora do menu (este arquivo não mudará a trilha sonora dos vídeos, somente do menu).








13. Seu DVD está pronto! Clique na seta para a direita e será exibida a tela de configurações de gravação da mídia.

— No campo “Disc Volume”, digite um título para o seu disco.

— Em “Output Quality”, você poderá escolher três níveis de qualidade: “Preference by Image Quality” é a opção que deixará a imagem com a melhor qualidade possível, mas também gerará arquivos maiores; “Preference by Convertion Speed” fará a conversão rapidamente, deixando um pouco de lado a qualidade da imagem; e por fim “Preference by Max. Conversion Speed” dará preferência para a rapidez máxima na conversão dos vídeos, com qualidade de imagem inferior.









14. Depois de fazer suas escolhas, insira um DVD vazio no seu gravador e clique no botão “Start”. Agora é só esperar e depois colocar o disco no aparelho de DVD da sua casa para testar.

Outras tarefas suportadas

O WinX DVD Author também pode executar outros tipos de conversão. Na tela inicial do programa, selecione uma das opções a seguir, conforme sua necessidade.

Convert Video to Vob — clique para adicionar vídeos e convertê-los para o formato VOB, que é o tipo de arquivo destinado à gravação posterior em um DVD.

Vob to DVD Complier — use para converter arquivos VOB e criar a estrutura completa de pastas necessárias para a leitura do DVD por um aparelho comum.

DVD Disc Burner — clique nesta opção para gravar arquivos VOB ou pastas com a estrutura do DVD, diretamente no disco.

Suporte

— O WinX DVD Author reconhece e é capaz de converter os seguintes formatos de vídeo: AVI, ASF, MPEG1, MPEG2, MP4, MOV, RM, RMVB, XIVD, DVIX, H264, OGG, QT, FLV e outros.

— O programa funciona em todas as versões do Windows, desde o 98, até a 7, incluindo as versões de servidor (NT, 2000 e 2003).




OS TEXTOS E IMAGENS FORAM EXTRAÍDOS DE: www.baixaki.com.br

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Nova Identificação



A carteira de identidade, o passaporte, o CPF e a carteira de motorista são alguns dos documentos que passarão a ter o mesmo número de registro. A Lei 12.058 que autoriza o registro civil único foi sancionada na última terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Com a unificação, o cidadão terá o número único de registro de identidade civil, válido para os brasileiros natos e naturalizados. De acordo com a lei, a implementação do registro único deve começar dentro de um ano. O Poder Executivo terá 180 dias para regulamentação.


A União poderá firmar convênios com os estados e o Distrito Federal para implantar o número único e trocar os documentos antigos de identificação.

A lei foi resultado da conversão da Medida Provisória 462, que trata do repasse de recursos ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).


Trecho extraído do link abaixo


http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/10/15/lula+sanciona+lei+que+autoriza+o+registro+civil+unico+8843967.html


Nota: Desse jeito ficará muito mais fácil fazer a "localização" das pessoas que não estiverem em cumprimento das obrigações das leis vigentes no país.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Conheça as nuvens

Através da observação das nuvens podemos observar, ou identificar, as condições atmosféricas de determinado local, pois estas refletem em sua quantidade, forma e estrutura.
Para que haja a formação de nuvens é necessário que parte do vapor d’água contido na atmosfera se condense, formando pequenas gotículas de água, ou solidifique, formando minúsculos cristais de gelo. A esta formação, ou aglomerado de cristais de gelo e gotículas damos o nome de nebulosidade.

Uma característica que diferencia os variados tipos de nuvens é a altura em que elas se formam, ou onde se encontra sua base e seu topo. Mas, é importante lembrar, que esta altura varia conforme a posição geográfica (latitudinal) da região considerada. Por exemplo, na região tropical a altura mínima (estágio baixo) e máxima (estágio alto) de uma nuvem costuma ser a 2 km e 18 km de altura da superfície respectivamente, enquanto que nas regiões polares e temperadas as distâncias são, respectivamente, 2 km e 8 km, e 2 km e 13 km.

Internacionalmente, existem cinco denominações para tipos de nuvens que se encontram no estágio baixo, a 2 km da superfície.




Cumulus
- Cumulus – Cu: nuvens isoladas que apresentam uma base sensivelmente horizontal, tem contornos bem definidos, uma cor bem branca quando iluminada pelo sol, provoca chuvas na forma de pancadas, constituídas principalmente por gotículas de água, mas podem conter cristais de gelo no topo. Variações: humilis, quando apresentam desenvolvimento vertical; mediocris, quando possuem o topo arredondado; fractocumulus, quando se desmancham por causa de alguma turbulência.


Congestus
- Congestus: tem bordas protuberantes no topo e considerável desenvolvimento vertical, indica profunda instabilidade e favorecimento por escoamento ciclônico em altitude.


Cumulonimbus
- Cumulonimbus – Cb: com grande desenvolvimento vertical apresenta a forma de uma montanha e sua forma só pode ser vista de longe devido ao seu tamanho. No topo, geralmente apresenta a forma característica de uma bigorna. É uma nuvem mais escura formada por grandes gotas de água e granizo, podendo conter cristais de gelo no topo. Está associada a tempestades fortes com raios e trovões.

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Stratocumulus
- Stratocumulus – Sc: cinzentas ou esbranquiçadas é formada por gotículas de água e estão associadas a chuvas fracas. Variações: cumulusgenitus, vesperalis.



Stratus
- Stratus – St: nuvem cinzenta que provoca chuvisco. De cor cinza forte com base uniforme, costuma encobrir o sol ou a lua.

A seguir, três denominações para as situadas em estágio médio, de 2 a 8 km em latitude tropical, 2 a 7 km em região temperada e de 2 a 4 km na região polar…


Nimbostratus
- Nimbostratus – Ns: nuvens de grande extensão e base difusa formadas por gotas de chuva, cristais ou flocos de gelo com cor bastante escura.


Altostratus
- Altostratus – As: assemelham-se a um lençol cinzento, às vezes azulado, sempre tem umas partes finas que permitem ver o sol. É formada por gotas de chuvas e cristais de gelo.

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Altocumulus
- Altocumulus – Ac: nuvem cinza (às vezes branca) que apresenta sombras próprias e tem a forma de rolos ou lâminas fibrosas ou difusas. Raramente contém cristais de gelo e por entre as nuvens deste tipo é possível enxergar pedaços do céu claro. Variações: lenticularis, radiatus, cumulusgenitus, opacus, plocus ou castellatus.

E por fim, três denominações para formações em estágios altos, de 6 a 18 km na região tropical, 5 a 14 km na região temperada e 3 a 8 km na região polar.

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Cirrus
- Cirrus – Ci: nuvens com brilho sedoso, isoladas e formadas por cristais de gelo parecendo convergir para o horizonte. Podem se formar da evolução da bigorna da cumulusnimbus. Variações: filosus ou fibratus, uncinus, spissatus ou nothus, ou densus.


Cirrocumulus
- Cirrocumulus – Cc: nuvens braças compostas quase exclusivamente por cristais de gelo agrupados em grânulos semi-transparentes. Variações: stratiformis, lenticularis, castellatus.

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Cirrostratus
- Cirrostratus – Cs: nuvens parecidas com um véu transparente que dão ao céu um aspecto leitoso. Constituída por cristais de gelo. Variações: fibratus, nebulosus.

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Nota: Muitos de nós temos bastante receio de sair em dia chuvoso, principalmente aqueles que moram em regiões onde chuvas causam desastres. Então nos prevenimos com agasalhos, ou outros artefatos para proteção da tempestade ou mesmo simples chuva. Outros ainda não saem de casa sem saber antecipadamente como será o dia: se sol, se chuva. Olham para o horizonte para tentarem decifrar o código climatológico para não incorrer num temporal quando estiver no trajeto pretendido.
Jesus nos disse que nós, ao olharmos para o horizonte, dizemos que poderá haver chuva ou não, mas não sabemos discernir os sinais dos tempos. Esses sinais dos tempos, se referem à proximidade da segunda vinda de Jesus.

VOCÊ SABE DISCERNIR OS SINAIS DA VOLTA DE JESUS?

O INTERESSANTE DNA


Que a molécula de DNA tem a forma de uma rosca-sem-fim, comumente chamada de espiral dupla, todo mundo sabe. O que é bem menos difundido é o fato de que, se o genoma de cada célula for esticado, ele terá dois metros de comprimento. Sabendo disso, uma pergunta imediatamente se coloca: como é que as moléculas de DNA se enrolam para caber dentro da célula, sem se embaraçar e sem dar nós? Essa pergunta agora foi respondida por pesquisadores das universidades de Harvard e MIT, nos Estados Unidos, que decifraram a estrutura tridimensional do genoma humano, gerando a primeira imagem 3D do DNA em seu estado natural, no interior de uma célula.

"Nós sabemos há muito tempo que o DNA, em pequena escala, tem o formato de espiral dupla", diz o pesquisador Erez Lieberman-Aiden, um dos autores da descoberta. "Mas se a espiral dupla não se dobrasse, o genoma de cada célula teria dois metros de comprimento. Os cientistas de fato não entendiam como a espiral dupla se dobra para caber no núcleo de uma célula humana, que tem cerca de um centésimo de milímetro de diâmetro."

Ao mapear tridimensionalmente o DNA, os pesquisadores fizeram duas descobertas surpreendentes. Primeiro, o genoma humano é organizado em dois compartimentos separados, mantendo os genes ativos facilmente acessíveis, enquanto o DNA não utilizado fica muito mais compactado em outro compartimento.

Os cromossomos deslizam para dentro e para fora dos dois compartimentos repetidamente, conforme seus DNAs tornam-se ativos ou inativos. "De forma muito inteligente, as células separam os genes mais ativos, tornando mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los", diz Job Dekker, outro membro da equipe.

A segunda descoberta é que o genoma adota uma organização muito incomum, conhecida como fractal. A arquitetura específica que os cientistas encontraram, chamada "glóbulo fractal", permite que a célula empacote o DNA em um formato incrivelmente denso - a densidade de informações alcançada é trilhões de vezes mais alta do que a encontrada em uma memória de computador.

E isso sem permitir que o genoma se embarace ou dê nós, o que inviabilizaria o acesso da célula ao seu próprio genoma. Além disso, o DNA pode facilmente ser desdobrado e novamente dobrado durante os processos de ativação genética, repressão genética e replicação celular.


NOTA DO AUTOR DO BLOG: Você prestou bastante atenção à linguagem de design? Se não, é só voltar aos trechos que grifei no texto. Curiosamente, a matéria não dedica uma linha, uma palavra sequer sobre a evolução de um mecanismo tão complexo (é a mesma coisa na matéria publicada pela Science).
Revelador, não?[MB]


Clique na figura abaixo e veja mais a respeito:

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Steve Jones, de 65 anos, é professor de genética da University College London, na Inglaterra, e autor de A Ilha de Darwin. Em entrevista à revista Veja desta semana, ele disse que, assim como ele, Darwin "teria um pé atrás com esse tipo de estudo [a psicologia evolutiva]. O que os psicólogos evolutivos fazem é redescobrir o óbvio. Todos sabem que homens velhos gostam de mulheres jovens. E que as mães amam seus filhos. Comportamentos como esses são apresentados como se fossem grandes novidades. Mas são evidentes. E há um certo exagero na tentativa de provar que tudo na sociedade tem origem evolutiva. Um exemplo desagradável: pela lógica da evolução, o estupro pode ser compreendido como uma forma mais eficiente de um macho propagar os seus genes. No entanto, a evolução também nos deu consciência [Será que foi mesmo a evolução? Não seria outra dessas respostas prontas e aparentemente simples, dizer que um dia a consciência, noção de bem e mal, simplesmente evoluiu?], com a qual podemos decidir que a maneira correta de se comportar não é sair por aí violentando mulheres. Isso prova que explicações evolutivas sobre certos comportamentos humanos são muitas vezes incorretas, inúteis e, na melhor das hipóteses, ingênuas. Nem tudo é evolução".


Nota do autor desta matéria: Concordo com Jones em considerar incorretas, inúteis e ingênuas as explicações evolutivas sobre certos comportamentos humanos. Lembro-me de que uma reportagem da revista Superinteressante chegou até a justificar o comportamento adúltero com base nos imperativos genéticos, tornando-nos quase reféns das "vontades" dos genes. De minha parte, prefiro continuar crendo num antigo relato histórico segundo o qual o ser humano, ente criado com consciência e livre-arbítrio, fez uma má escolha, deu as costas ao Criador e enveredou pelo caminho do pecado. Essa natureza corrompida o inclina para o mal, mas o Pai, em Sua bondade, proveu solução: "Tudo posso nAquele que me fortalece" (Filipenses 4:13). Podemos submeter nossa consciência e vontade à guia do Espírito Santo e lutar contra as más tendências.[MB]


Maiores detalhes destes e outros temas, acesse o site clicando na figura abaixo:

É realmente aquecimento global?


O ano em que foi registrado o recorde de altas temperaturas na Terra não foi 2007 ou 2008, mas 1998. Nos últimos 11 anos não se observou um aumento das temperaturas do planeta. Ninguém previu isso, mesmo com o aumento das emissões de dióxido de carbono, gás que se pensa ser o responsável pelo aquecimento global. Aqueles que não acreditam na mudança do clima da Terra argumentam que há ciclos naturais, dos quais não se tem controle, que determinam a temperatura do planeta. Mas qual a evidência disso? A abordagem das pesquisas foi simples: verificar o comportamento do Sol e a intensidade dos raios cósmicos nos últimos 30-40 anos e compará-los com a tendência de aumento da temperatura. Os resultados foram claros: “o aquecimento nas duas últimas décadas dos 40 anos pesquisados não pode ter sido causado pela atividade solar”, declara Dr. Piers Forster, da Universidade de Leads. Mas outro cientista, Piers Corbyn, da Weatheraction, discorda. Ele acredita que as partículas com energia do Sol que chegam à Terra nos provocam um grande impacto.

De acordo com a pesquisa desenvolvida pelo professor Don Easterbrrk, da Western Washington University, os oceanos e a temperatura são correlatos. Os oceanos, segundo o professor, têm um ciclo de aquecimento e resfriamento natural. Nos anos 1980 e 1990, estávamos num ciclo positivo, isto é, de temperaturas mais altas que a média. As observações revelaram que, nessa época, a temperatura global era quente também.

Esses ciclos, no passado, duravam cerca de 30 anos.

NOTA DE ORIGEM DESTA MATÉRIA: Só não vê quem não quer que o aquecimento global está sendo usado para finalidades político-
religiosas.

Maiores detalhes de assuntos referentes a este tema, basta clicar na figura abaixo.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Analise refletindo nas tiras abaixo











Essas e outras tiras bem como matérias muito interessantes você encontra ao clicar na figura abaixo: