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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Galaxy Nexus, da Samsung, é o primeiro smartphone com Android 4.0


Com tela de 4,65 polegadas, aparelho da Samsung será pioneiro em explorar novos recurso do Android anunciados hoje pelo Google


Em evento realizado em Hong Kong (China) à 0h desta quarta-feira (horário de Brasília), o Google e a Samsung anunciaram o Galaxy Nexus, primeiro smartphone do mundo a receber a mais nova versão do Android, chamada de 4.0 ou Ice Cream Sandwich. Com a nova versão, o Google unifica novamente as versões do sistema operacional de smartphones e tablets, num esforço para reduzir a fragmentação do software.

O aparelho possui tela de 4,65 polegadas com tecnologia Super Amoled e resolução de 1280 x 720p. Ele tem design curvo e tem espessura de apenas 9,4 milímetros em sua parte mais fina, além de borda com pouco mais de 4 milímetros, o que aumenta a área de tela disponível para exibição do sistema. Uma câmera que permite fotografar com resolução de 5 megapixels e filma com resolução máxima (1080p) compõe o smartphone.

Segundo a Samsung, o Galaxy Nexus chegará primeiro nos Estados Unidos, Europa e Japão a partir de novembro. Após esta data outros países começarão a receber o produto, mas a empresa não divulgou as datas de lançamento para estes países. O preço do Galaxy Nexus também não foi divulgado. O aparelho chegará ao mercado em duas versões, com conexão 3G HSPA+ ou com 4G (também conhecida como LTE).



Foto: ReutersAmpliar
Detalhe do novo smartphone Galaxy Nexus, da Samsung
Android 4.0 elimina botões físicos

O Galaxy Nexus é o primeiro smartphone com Android que não oferece botões físicos na parte frontal do aparelho. Os botões tradicionais, que permitem acessar o teclado para fazer ligações e acessar os aplicativos em execução, além do botão home, agora fazem parte do software e aparecem ou se escondem, conforme as telas do sistema e dos aplicativos. “O Ice Cream Sandwich é o primeiro passo para tornar o Android mais atraente, mais fácil de usar e mais inteligente”, disse Matias Duarte, diretor de experiência de usuário do Android no Google.

A interface do Android 4.0 ganhou animações sutis, como a que induz o usuário a desbloquear o aparelho. Outra inovação é o uso de reconhecimento facial para desbloquear o aparelho, em vez de senha. O usuário posicionará o rosto em frente à câmera frontal do aparelho e ela desbloqueará o aparelho após analisar uma imagem digitalizada do rosto. O recurso, no entanto, não funcionou durante a demonstração.

Esta própria página de desbloqueio ganhou também um ícone de câmera fotográfica, que permite que o usuário a inicie mesmo sem ter desbloqueado o aparelho. “A melhor câmera é a que está disponível na hora que você precisa tirar a foto”, disse o brasileiro Hugo Barra, diretor de produto do Android no Google. Ao desbloquear o aparelho, o usuário poderá navegar por múltiplas páginas iniciais, onde poderá instalar ícones de widgets para ver atualizações sem abrir aplicativos.

Os widgets, inclusive, se tornaram redimensionáveis, ou seja, por meio de gestos de zoom já adotados por aparelhos com tela sensível ao toque, será possível aumentar ou diminuir o tamanho dos ícones. A página que concentra todos os aplicativos agora concentrará também uma aba que mostrará todos os widgets disponíveis. A partir dela, será possível arrastar ícones para adicionar ou retirar widgets das áreas de trabalho.

O navegador do Android também ganhou modificações. Agora, o usuário poderá acessar sites em até 16 abas simultâneamente, poderá sincronizar os favoritos com o navegador Chrome instalado no desktop ou notebook e também poderá salvar páginas para ler offline, como alguns aplicativos, por exemplo o Read It Later, já fazem. Os internautas também poderão escolher o novo modo de navegação privado. O aplicativo do Gmail também ganhou novos recursos, entre eles a busca offline em mensagens baixadas nos últimos 30 dias.

De maneira similar ao Windows Phone, sistema operacional da Microsoft, o Ice Cream Sandwich ganhou um aplicativo chamado Pessoas. Por meio dele, o usuário poderá navegar por perfis dos contatos, que concentrarão fotos, últimas atualizações de status em redes sociais e todas as formas de contato. Ao começar uma conversa por e-mail, será possível também alternar o canal de comunicação para mensagens SMS, e-mail e redes sociais – recurso também disponível na nova versão do Windows Phone, conhecida como Mango.

Outro recurso interessante é o Android Bean, que permite compartilhar o conteúdo em exibição na tela do celular com outro aparelho compatível por meio da tecnologia NFC (Near Field Communication), já usada nos EUA para pagamentos via celular. Para isso, basta aproximar a parte traseira dos dois aparelhos e pressionar o ícone que aparecerá na tela. O conteúdo aparece na tela do outro celular instantâneamente.

Apesar do lançamento do Galaxy Nexus no mês que vem, o Google anunciou hoje que o kit de desenvolvimento (SDK) do Android 4.0 já está disponível para desenvolvedores. Por meio dele, segundo Barra, os desenvolvedores terão acesso às interfaces de programação de aplicativos (APIs) de todos os novos recursos do sistema.


IG-TECONOLOGIA

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Defesa dos Bebês ao Sistema Imunológico da Mãe



“Pois possuíste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe” (Salmo 139:13). Quando alguém recebe um órgão pertencente a outra pessoa, ela tem que ingerir drogas suficientemente poderosas para impedir a rejeição daquele órgão. Isso acontece porque o corpo onde foi implantado o órgão reconhece que ele não é “seu” e, portanto, trata-o como se fosse um “invasor” a ser destruído. Isso levanta um problema: Por que o sistema imunológico da mulher grávida não reconhece o próprio filho como sendo distinto do seu corpo? Sendo um ser humano com uma composição genética herdada tanto do pai como da mãe, ele é distinto da mãe. Alguns cientistas teorizam que a placenta é uma barreira física entre o bebé e o sistema imunológico da mãe. Outros, porém, acreditam que o bebé de alguma forma “se esconde” do sistema imunológico da mãe. Uma terceira teoria afirma que o sistema imunológico da mãe é de alguma forma “obrigado” a tolerar a criança não nascida.

Pesquisas levadas a cabo pelos cientistas do Medical College of Georgia, em Augusta, Geórgia, sustentam a terceira alternativa. Foi descoberto que a placenta produz uma enzima que opera de forma a suprimir as células do sistema imunológico materno. Mais precisamente, o bebé ainda por nascer produz a enzima correta de forma a impedir que o sistema imunológico da mãe o ataque. Isso, claro, como efeito de milhões de mutações aleatórias filtradas pela sempre atenta seleção natural!

Os cientistas afirmam que essa descoberta pode servir de inspiração para a produção de novas drogas médicas que sirvam para tratar doenças relativas ao sistema autoimune, bem como para tratar situações de rejeição de órgãos doados.

Conclusão: esse sistema tinha que estar 100% operacional desde que apareceu na Terra, uma vez que um bebé que não tivesse a enzima para combater o sistema imunológico da progenitora morreria. A enzima não poderia ser qualquer uma, mas apenas e somente a enzima certa para combater o sistema de autodefesa da mãe. A mãe, como é óbvio, também esteve num útero e, como tal, tinha que ter a mesma enzima.

Os adivinhos evolucionistas, obviamente, não têm qualquer explicação naturalista e aleatória para a origem desse sistema, mas eles continuam a acreditar (por fé) que a evolução explica sua origem. Cientificamente falando, é mais lógico inferir que esse sistema interdependente apareceu na Terra completamente funcional (sem nenhuma evolução gradual) uma vez que o gradualismo mataria o bebé. Ou o sistema está lá por inteiro ou não funciona.

Biblicamente falando, isso é mais uma evidência para o que o rei Davi disse: “Eu Te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as Tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem” (Salmo 139:14).

O sistema de autodefesa que os bebês possuem mostra ainda mais o gênio infinito do Criador, o Senhor Jesus Cristo.

Como é normal, a teoria da evolução é totalmente desnecessária para a medicina, biologia e todas as áreas científicas que envolvam o estudo das formas de vida.

P.S.: Se você vir “refutações” ateístas a este post ou a outro post que aponta para a interdependência entre sistemas biológicos, faça esta pergunta a você mesmo: Será que essa “resposta” mostra como o dito sistema surgiu como resultado de forças aleatórias, ou será que essa “refutação” apenas explica como o sistema funciona? Digo isso porque quando os ateus evolucionistas tentam refutar o que a ciência tem mostrado, os blogs evolucionistas invariavelmente evitam explicar a origem aleatória, não inteligente, natural dos supracitados sistemas, e confundem os leitores com descrições sobre o funcionamento deles.

Repare que o ponto de discórdia entre cientistas evolucionistas e cientistas criacionistas não é o funcionamento, mas a origem da diversidade. Tanto criacionistas como evolucionistas estão de acordo em relação ao funcionamento.

Portanto, fique atento à ilusão que os evolucionistas criam. Sem dúvida, você notará que as “explicações” deles são tudo, menos algo que confirme os poderes criativos das forças aleatórias. Provavelmente eles precisem de um “jeitinho evolutivo”?


Acesse o site abaixo e veja postagens interessantes.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Isso é realidade?



Astrônomos anunciaram nesta quarta-feira ter capturado luz de uma galáxia brilhante e antiga, com um enorme buraco negro no centro, uma descoberta que pode ajudar a explicar aspectos das origens do Universo. O fenômeno, chamado quasar, é formado por galáxias muito distantes e brilhantes, com um poderoso buraco negro no centro.
Até agora, o quasar mais distante já visto havido lançado luz 870 milhões de anos depois do Big Bang, que segundo se acredita, ocorreu cerca de 13,7 bilhões de anos atrás. Este registro agora foi batido por astrônomos europeus, que depois de uma pesquisa de cinco anos, descobriram um quasar cuja luz foi emitida 770 milhões de anos depois do nascimento cósmico.
O quasar ULAS J1120+0641 tem um "deslocamento para o vermelho" - uma assinatura de luz vermelha que é um indício da distância - de 8,6, o que significa que a luz levou 12,9 bilhões de anos para chegar até nós.
"Este quasar é uma mostra vital da infância do Universo", disse o líder da equipe de cientistas, Stephen Warren, do grupo de astrofísica no Imperial College de Londres. "É um objeto muito raro que nos ajudará a entender como os buracos negros supermaciços se desenvolveram algumas centenas de milhões de anos depois do Big Bang."
Medições indicam que o buraco negro do quasar tem uma massa cerca de dois bilhões de vezes aquela do sol, um tamanho difícil de conciliar com as teorias atuais. Segundo uma hipótese comum, os buracos negros supermaciços levariam bilhões de anos para se formar, uma vez que sugam matéria gradualmente de seu entorno.
O quasar nasceu na última parte da "reionização", quando uma névoa de gás hidrogênio que abafou o cosmos em expansão se dissipou graças à radiação ultravioleta das estrelas jovens. O estudo, publicado na revista Nature, usou o telescópio VLT (Very Large Telescope) do Observatório Europeu Austral, no Chile, e um telescópio de infravermelho no Havaí.

YAHOO

Nota: São tantas dúvidas e incertezas a respeito do universo... Somos como uma célula diante do planeta Terra, comparando o próprio planeta Terra em relação ao Universo. Isso se a comparação não for de proporções bem maiores.

terça-feira, 21 de junho de 2011

quinta-feira, 9 de junho de 2011

União à corrupção






A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, considerada a maior do mundo, já começa a render polêmica nesta edição. Pela primeira vez, o evento se apropriou de uma citação religiosa - e contará com representantes de um grupo religioso desfilando na Avenida Paulista, no dia 26. A relação do preconceito com a religião é o tema deste ano: “Amai-vos uns aos outros: basta de homofobia!” Uma carta lida ontem na coletiva de abertura do evento explicou a citação, típica do universo cristão. “Respeitosamente, nos apropriamos dela para pedir fim à guerra travada entre religião e direitos humanos”, dizia o manifesto. “O País está sendo vítima de um sistema fundado em uma moral religiosa, mas este é um recado direto para toda a sociedade brasileira”, disse o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame. A carta cita que 260 gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais foram mortos em 2010 por crimes de ódio, conforme dados do Grupo Gay da Bahia.

Reverendos e seguidores da Igreja Anglicana do Brasil, além de fiéis de outras religiões, vão participar da passeata ao lado de gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros e simpatizantes. O grupo deverá ter um trio elétrico próprio. “Duzentas pessoas, entre protestantes, anglicanos, metodistas e luteranos, devem estar no carro”, disse Beltrame, seguidor da Igreja Anglicana. Budistas e hinduístas também foram convidados.

“O trio deve chamar ‘O amor lança fora todo o medo’, que é o que a gente prega”, espera Ester Lisboa, fiel da Igreja Anglicana que ajuda a organizar o desfile. A mensagem estará estampada em camisetas usadas pela comitiva, que trarão no verso a frase “religiosos e religiosas contra a homofobia”.

Reações. As reações ao tema não demoraram. O site oficial da Parada foi hackeado no fim da tarde de ontem. Em destaque na página inicial do site consta a frase “DEUS CRIOU O HOMEM E A MULHER, NÃO EXISTE TERCEIRA OPÇÃO! (SITE HACKEADO!)”. Logo abaixo lia-se “COMMAND TRIBULATION! SITE HACKEADO, APAIXO PL122!”. O PL122, ao qual o texto se refere, é o projeto de lei que visa a tornar crime a homofobia. Quem acessa o link encontra uma citação bíblica creditada a Romanos 1 e a frase “O salário do pecado é a morte!”. [...] [Detalhe: antes de fazer meu comentário, abaixo, deixo claro que é condenável a atitude desses hackers que pensam que são cristãos, e que ter inclinações homossexuais não é necessariamente pecado; pecado, segundo a Bíblia, é se entregar à prática e aos relacionamentos sexuais homossexuais – assim como o desejo sexual de um heterossexual, em si, também não é pecado, mas a concupiscência, a fornicação, o adultério e a pedofilia, sim. – MB.]

(Estadão)

Nota do Autor do Blog: É mais do que claro que é deplorável a violência praticada contra homossexuais (contra qualquer ser humano, na verdade). Mas por que quase ninguém fala dos cristãos que vêm sendo mortos em países intolerantes? Por que ninguém fala que geralmente não são os cristãos que praticam violência contra homossexuais? (Eles são mortos em países islâmicos e foram assassinados pelo darwinista Hitler.) Por que a mídia quase não fala que, para defender o direito dos gays, os legisladores acabarão proibindo de se expressar aqueles que discordam do estilo de vida homossexual, como se isso fosse homofobia? Não concordo com o uso da frase dita por Jesus numa parada caracterizada por obscenidades, mas posso ser taxado de homofóbico simplesmente por discordar disso... Em matéria publicada no Terra, Beltrame diz: “O País está sendo vítima de um sistema fundado numa moral religiosa, mas este é um recado direto para toda a sociedade brasileira. Usamos a frase como tema – ‘amai-vos uns aos outros’ para descontextualizá-la (do sentido cristão).” Que direito têm eles de descontextualizar a frase dita por Jesus? No contexto cristão, o amor pregado por Jesus é phileo, ou seja, o puro amor entre irmãos e amigos. Portanto, nada tem que ver com a conotação erotizada e pervertida observada nessas paradas gays. O País não está sendo vítima de “um sistema fundado numa moral religiosa”. Está sendo vítima de pessoas intolerantes que se dizem cristãs e de pervertidos que querem institucionalizar a libertinagem, não simplesmente a liberdade. Ainda de acordo com Beltrame, a carta aberta [que eles vão divulgar] é direcionada a toda a sociedade, “para deixar bem claro a exigência de um Estado laico, democrático e moderno, que busca entender que todas as pessoas são iguais”. Isso é conversa mole! Estado democrático?! Todas as pessoas são iguais?! Se levadas adiante as ideias e planos dos gays intolerantes, os cristãos serão confinados nos guetos de suas igrejas, amordaçados e impedidos de manifestar sua opinião, ainda que o façam pacificamente.[MB]

Para ler mais clique na figura abaixo:

terça-feira, 7 de junho de 2011

Procurando filmadora?




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terça-feira, 31 de maio de 2011

Tentando explicar, ficou a desejar





O telhado da casa de um jovem estava pegando fogo, mas, dentro do imóvel, ele não se dava conta do que estava acontecendo. Até que um amigo viu a fumaça, correu até lá e, à medida que se aproximava, gesticulava freneticamente para o rapaz que o viu pela janela. Avisado do perigo, ele saiu da casa e chamou os bombeiros. A lição é clara: às vezes (quase sempre) alguém que está fora da “casa” tem uma perspectiva mais ampla e consegue ver coisas que aquele que está dentro não vê. Nesta semana, recebi de um amigo ateu um artigo publicado por Rubens Pazza, que é biólogo, mestre em Biologia Celular e doutor em Genética e Evolução, e por isso merece todo o respeito. No texto, Pazza afirma que “definitivamente, evolução não ocorre ao acaso”, e pergunta: “Mas, afinal, o que torna a evolução biológica não aleatória?” Sei não... Acho que Pazza está há tanto tempo dentro do edifício darwinista que não consegue ver a fumaça – e meu amigo ateu parece não ver meus acenos do lado de fora da janela.


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