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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Um velocímetro bastante real

Atualmente, na minha conexão, a atividade de download está mais para este velocímetro abaixo.
Confira isso usando usando o seu gerenciador de downloads preferido.


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Cobra com patas?


Uma nova tecnologia de imagem de raios-X está ajudando os cientistas a entenderem melhor como, no curso da evolução, as cobras perderam suas pernas. Os pesquisadores esperam que os novos dados ajudem a resolver um debate acalorado sobre a origem das serpentes: se elas evoluíram a partir de um lagarto terrestre ou aquático. Imagens novas e detalhadas em 3D revelam que a arquitetura interna dos ossos da perna de uma cobra antiga se assemelha às pernas de um lagarto. Os resultados foram publicados nesta terça-feira no Journal of Vertebrate Paleontology. A equipe de investigadores foi liderada por Alexandra Houssaye, do Museu Nacional d'Histoire Naturelle em Paris, França, e incluiu cientistas do Laboratório Europeu de Radiação Síncrotron (ESRF) em Grenoble, França, onde a imagem de raios-X foi feita, além do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe (KIT), na Alemanha.

Só existem três exemplares fossilizados de serpentes com os ossos da perna preservados. Eupodophis descouensi, a antiga serpente estudada neste experimento, foi descoberta há dez anos em rochas de 95 milhões de anos no Líbano [segundo a cronologia evolucionista]. Com cerca de 50 cm de comprimento total, ela apresenta uma pequena perna, de cerca de 2 cm de comprimento, ligada à pelve. O fóssil é chave para a compreensão da evolução das serpentes, pois representa um estágio evolutivo intermediário [sic], de quando as cobras ainda não tinham perdido completamente as pernas que herdaram dos lagartos. Embora o fóssil exiba apenas uma perna em sua superfície, pensava-se que uma segunda perna poderia estar escondida na pedra, o que, de fato, foi revelado em detalhes, graças à luz síncrotron dos raios-X.

As imagens de alta resolução em 3-D sugerem que essa espécie perdeu as pernas porque cresceu mais lentamente. Os dados também revelam que a perna oculta é flexionada no joelho e tem quatro ossos do tornozelo. mas não ossos do pé ou dedo do pé. “A revelação da estrutura interna dos membros posteriores da Eupodophis nos permite investigar o processo de regressão dos membros na evolução das serpentes”, diz Alexandra Houssaye.

(O Globo)

Nota do autor do blog: É o mesmo de sempre: um fato e muita especulação. Fato: o fóssil revela que um tipo de cobra tinha patas. Especulação: isso seria um “resquício evolutivo” do tempo em que as cobras caminhavam. Levando-se em conta que foram encontrados registros antigos (como na cultura sumeriana) de serpente bípede conversando com um casal debaixo de uma árvore (já li sobre isso em outro Livro...), parece que certas “lendas” deveriam ser levadas mais a sério. Certamente, esse achado fóssil poderia levar a outra interpretação, se a cosmovisão adotada também fosse outra. De qualquer forma, é mais uma evidência de involução (“evolução negativa”), ou seja, não há como provar que um animal tenha desenvolvido patas ou qualquer outro órgão complexo a partir de um ancestral incontestável e mais simples. Isso porque a informação genética complexa e específica necessária para dar origem a novos órgãos funcionais simplesmente não pode surgir do nada. As cobras perderam informação, não ganharam. Se os darwinistas quiserem chamar a isso de “evolução”, sintam-se à vontade. Só pra lembrar: certo Livro cujos primeiros capítulos são tidos por alguns como mito já descrevia um tempo em que as serpentes não rastejavam...[MB]


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O Avanço Financeiro das Famílias


Depois do desktop,







família brasileira planeja comprar notebook

Com a renda dos filhos, família Carmo, de São Paulo, conseguiu incrementar despensa com guloseimas


Os membros da família Carmo vivem no bairro de Guaianases, em São Paulo, e trabalham fora. Juntos, têm uma renda de aproximadamente R$ 3.300 ao mês – soma que os coloca dentro da classe média brasileira. “Nos últimos anos, a vida melhorou muito para nós”, diz Bianca Helena do Carmo, a filha mais nova.

Como hoje moram em casa própria - que acabaram de construir em um terreno que o chefe da família, Douglas, levou cinco anos para conseguir comprar - e não precisam pagar aluguel. Assim, descontadas as despesas da casa e do financiamento de um dos carros da família, podem realizar seus sonhos de consumo e guardar um pouco todos os meses.

“Minha última compra foi uma câmera fotográfica digital. Agora, quero um notebook”, diz Bianca. Na casa deles, de três quartos, já têm um computador com acesso à internet por banda larga, serviço que lhe custa R$ 59,90 ao mês. Despesas como essa passaram a fazer parte do orçamento da família há poucos anos, quando os pais se estabilizaram nos empregos e os filhos começaram a trabalhar.

Bianca e o irmão, Paulo, têm mais estudos que os pais. Os dois terminaram o ensino médio. Agora, ela planeja cursar pedagogia à noite, conciliando a faculdade com o trabalho atual de empregada doméstica e com aulas de informática. Paulo quer fazer um curso técnico, mas ainda não escolheu qual.

Sozinhos, os irmãos já fazem com que a família faça parte da classe média brasileira. Como trabalham formalmente e juntos ganham um pouco mais do que dois salários mínimos, contribuem com mais de R$ 1.200 para a renda da casa (no Brasil, são consideradas de classe média famílias com renda mensal de R$ 1.126 a R$ 4.428).

Essa situação é comum no País e é uma das causas do crescimento da classe média. Muitas vezes os pais eram de classe D, mas a partir do momento que os filhos começam a contribuir com o orçamento, toda a família sobe de patamar. “É a mobilidade intergeracional, de uma geração para outra”, diz o pesquisador Haroldo Iunes, da consultoria Plano CDE. “Se o jovem de ensino médio consegue emprego, caso tenha formação técnica, já entra no mercado como classe média."

Como as despesas básicas cresceram bem menos do que a renda da família Carmo, sobrou mais dinheiro para todos gastarem. “Antes eu fazia alguns bicos e ganhava R$ 70 ao mês. Agora, consigo comprar bastante coisa. Meu irmão, então, adora gastar. Ele quer comprar roupas todos os meses”, conta Bianca.

A mãe é a mais econômica da família. É ela quem controla as finanças familiares. Abriu uma conta no banco e deposita na poupança pelo menos R$ 120 ao mês. Todos os meses, ela junta seu salário, de R$ 1 mil, com o do marido, de pouco mais de R$ 1 mil, e paga as contas de água, luz, e o financiamento de um dos carros da família – um Gol antigo. No orçamento da família Carmo, inclusive, sobra dinheiro para irem ocasionalmente a uma pizzaria nos fins de semana.


[IG]

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Polícia Federal reprova lan houses de Salvador


A constatação veio ontem, Dia Mundial da Internet Segura, quando operações policiais ocorreram em todo o país visando coibir crimes de pedofilia e pornografia infantil.












Você sabia que crianças menores de 12 anos não podem entrar em uma lan house sem os pais? E que todo mundo que usa uma lan house deve se cadastrar antes de começar a usar a internet? Não? Pois estas e outras determinações estão na Lei 11.608, que rege o funcionamento desses estabelecimentos, mas a lei, ao que tudo indica, não está sendo cumprida na maioria das lan houses de Salvador.

A constatação veio ontem, Dia Mundial da Internet Segura, quando operações policiais ocorreram em todo o país visando coibir crimes de pedofilia e pornografia infantil. Durante a ação em Salvador, agentes da Polícia Federal visitaram seis lan houses e atestaram que em nenhuma delas os usuários foram cadastrados, o que facilita a utilização da rede de forma criminosa.

“Uma vez que o usuário é identificado, ele tem mais pudor, fica mais cuidadoso na utilização da web, pois sabe que pode ser rastreado”, afirma Ana Cláudia Spinelli, delegada da Polícia Federal. Ana Cláudia informou que os estabelecimentos não foram punidos, pois a ação foi meramente educativa.

De acordo com o superintendente da Polícia Federal, José Maria Fonseca, a ação teve o objetivo de alertar a sociedade sobre os perigos do mundo virtual, que serve como uma porta de entrada para ações de violência, principalmente contra crianças e adolescentes.

“A falta de cuidado dos usuários pode abrir portas para que pessoas mal intencionadas se apoderem de dados e pratiquem várias modalidades criminosas”, observa Fonseca.

Segundo ele, o registro dos usuários é fundamental para a segurança dos cidadãos. “Devemos exercer maior controle, de forma que, se necessário, a polícia atue de forma repressiva”.

[CORREIO]



NOTA: Os pais precisam tomar mais cuidado com os filhos diante do acesso que ele fazem da internet. Afinal os males agora estão mais sofisticados e a atenção deve ser mais definida.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Inteligente demais para pensar




“A fé é a grande escapatória, a grande desculpa para se fugir à necessidade de pensar e avaliar as evidências. A fé é acreditar ‘apesar de’, e até talvez precisamente ‘por causa’ da falta de provas.” Richard Dawkins

Os ateus ativistas, apesar de serem minoria no mundo atual, têm conquistado espaço na mídia e nas prateleiras de muitas livrarias. Um dos grandes motivos de advogarem tão fortemente, não tanto contra Deus, mas contra a religião é a grande irracionalidade que dizem existir por trás dessas organizações. Na mente de muitos ateus, e de muitos cristãos também, religião é uma coisa, razão é outra. Como diria o gracejo popular: “Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa.”

Religião, então, seria uma “escapatória” do pensamento, do conhecimento, da racionalidade. É como se fosse uma redoma em que você é desobrigado de olhar as evidências de perto para acreditar; em que você pode contar apenas com a fé, e isso já é “bom o bastante”.

Antes de entender se isso é verdade ou não, vamos analisar como se iniciou o processo de racionalização fora e dentro do âmbito da religião. Comecemos então com a Idade Média, mais conhecida como a “idade das trevas”. Por que “idade das trevas”? Bom, é comum ilustrar essa época da seguinte forma: imagine que você é uma criança e desde bebê seus pais lhe advertem a nunca abrir certo armário da casa. Logicamente, você passará toda a infância com um medo aterrador daquele armário. O que será que existe lá? É um monstro? Algo feio e assombroso? Enfim, você nunca questiona, somente obedece. Assim era a religião na Idade Media: dominava os pensamentos das pessoas, a arte, a filosofia e, acredite, até mesmo a ciência.

Os pensadores “formadores de opinião” eram Agostinho, teólogo muito famoso do quinto século, e Aristóteles, que apesar de não ser “cristão”, era um pensador grego extremamente respeitado pelos religiosos devido à “cristianização” de suas ideias por Thomas de Aquino. Esta também foi uma figura importantíssima da época. Ele e outros buscaram criar uma filosofia que unia as ideias de Agostinho e Aristóteles, ou seja, na qual a fé e a razão corroboravam uma a outra, sem qualquer problema. Ai de quem ousasse questionar a autoridade e a suprema sabedoria e conhecimento da Igreja!

Do século 14 até o século 16, novas formas de pensar começaram a imergir, ameaçando a tradicional ordem da Idade Media. Foi então que surgiu a Renascença.

Como a palavra que descreve esse período deixa claro, acreditava-se que o mundo estava nascendo novamente, em todos os aspectos possíveis: filosofia, ciência, literatura, geografia, sociedade, arte e religião. Artistas voltaram a descrever a beleza e a superioridade da forma humana em seus retratos e esculturas; a ciência passou a acreditar apenas no empírico, ou seja, naquilo que se pode provar por meio de experiências científicas; a astronomia colocou por terra as teorias a respeito dos planetas e das estrelas; a medicina passou a descobrir que as doenças não eram causadas pelo pecado ou pelo demônio, mas sim por agentes externos e internos no corpo humano; entre muitas outras realizações. E na religião houve a maior revolta de todos os tempos: a reforma de Lutero. Mas não pense que essa mudança foi tranquila. Muitos desses renascentistas sofreram duramente por pensar de modo diferente das autoridades da época. Um exemplo disso foi o caso de Galileu, que, por advogar que a Terra se move em torno do Sol (e não o contrário), foi condenado em 1633.

Finalmente, foi na França que continuou o que o Renascimento havia começado, com o Iluminismo. Foi uma era de formalismo, geometria, beleza e intelecto. E, é claro, o que a França fez, a Europa copiou. Voltando à história do armário, é como se uma criança tivesse finalmente reunido a coragem de abrir uma fresta do móvel e visto que lá dentro não havia nada terrível e assombroso, mas sim infinitas novidades e oportunidades.

Os filósofos e cientistas ateus ou deístas se tornaram cada vez mais comuns e populares. A partir de então, o cristianismo tomou um “grande choque térmico” – o que antes era fácil explicar (“está escrito”) agora deveria ser revisto e confrontado com evidências. A palavra “fé” começou a ser sinônimo de preguiça e falta de intelectualismo. Numa época em que o intelectualismo era a fonte da verdade, Thomas Paine escreveu: “A arma mais formidável contra erros de todo o tipo é a razão. Nunca usei outra e confio que nunca usarei.”

Enquanto no século 17 era mais raro ver um ateu do que ver gelo no deserto, no século 18 começa a desabrochar o deísmo (Deus existe, mas não se envolve com o ser humano), assim como o ateísmo, principalmente com a influência de Voltaire, Hume e Immanuel Kant.

Depois dessa reviravolta do intelecto e de praticamente tudo que existia na sociedade, e de a igreja e a Bíblia receberem algumas “pancadas” científicas, alguns se levantaram para mudar esse ponto de vista de que a fé e a Bíblia não podiam ser confiáveis de acordo com a razão. Depois de Thomás de Aquino, um dos primeiros foi William Paley, que procurou apresentar evidências para a existência de Deus. Depois dele muitos advogaram a favor do cristianismo e da Bíblia formando uma área de estudo chamada “apologética”, ou seja, a defesa racional do cristianismo.

Depois dessa introdução histórica, conseguimos entender um pouco melhor como surgiu essa controvérsia entre fé e razão. A questão é: O que faremos com isso? O que você vai fazer com isso? Uma das opções que você e eu temos é: absolutamente nada. Gostamos da nossa vida sem saber a verdade, ou pelo menos sem buscar algo que faça sentido, algo que satisfaça nossa razão e nosso coração. Por isso, fique à vontade para se manter no seu status quo. Outra opção é ir atrás, investigar profundamente aquilo que pode definir o que você acreditará para o resto de sua vida.

A busca pela verdade é como atravessar a rua. Como seres humanos racionais, somos obrigados a conformar nossas crenças à realidade, não o contrário. Antes de atravessar a rua, precisamos conformar nossas crenças sobre as condições do trânsito de acordo com o que vemos ao nosso redor. Se começarmos a atravessar a rua porque preferimos acreditar que ela está livre de carros e porque nos é mais conveniente, arriscaremos ser atropelados. O ônibus não se importa com o que preferimos ou com o que nos é conveniente. É nossa responsabilidade responder aos fatos, nos conformar a eles. Para isso, precisamos investigar nosso mundo e descobrir as verdades por trás dele.

Como diria o filósofo René Descartes: “É insuficiente ter boa mente, o mais importante é aplicá-la bem.” Deixo-lhe agora este desafio: durante estes dez estudos, faça uma viagem racional para o encontro da verdade. E o mais importante de se lembrar em toda essa “viagem” para encontrar a verdade é: a verdade é verdade, quer você e eu acreditemos ou não. A verdade não requer que acreditemos nela para que ela seja verdade, mas certamente ela merece ser acreditada.

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Previsões de Thomas Edison


Muitos dizem que ele é um dos maiores ladrões de ideias da história, outros afirmam que sua genialidade é superior a qualquer acusação

. Independente disso, é inegável que Thomas Edison é um dos maiores nomes da ciência e tecnologia até hoje. Falecido em 1931, suas inven

ções ainda fazem parte de nosso cotidiano. E são de suma importância para a sociedade.

Aquelas pequenas lâmpadas da sua casa (a menos que você seja uma pessoa econômica que utiliza lâmpadas fluorescentes) são baseadas em um invento de Edison. Edison também faz parte da sua vida a cada telefonema que dá, visto que o microfone de carvão é uma das 1093 patentes registradas em seu nome.

Um dos fatos mais interessantes relacionados ao inventor e empresário de Ohio aconteceu em 1911, quando ele publicou um artigo com previsões para a tecnologia que existiria cem anos após aquele texto. Cem anos depois, aqui estamos. Será que essas previsões de Thomas Edison faziam sentido ou eram apenas delírios de um louco da ciência?



Há cem anos...

O texto foi publicado no jornal “The Miami Metropolis” e trazia cinco previsões sobre algumas das tecnologias da época e também sobre alguns materiais que nem eram imaginados pela grande maioria. Mas Edison não tinha as mesmas impressões do futuro. Não se sabe ao certo quais eram os métodos de estudo para que ele chegasse a essas conclusões, mas o que interessa é que elas são bastante intrigantes.

Motor a vapor: o fim estava próximo

Em 1911 o mundo estava vivendo o auge da segunda revolução industrial (aquela que levou os motores a vapor e as comidas enlatadas a um novo patamar no cotidiano mundial). Nesse período, todo o transporte era feito por trens e navios, o que significa que muito carvão mineral era utilizado para produzir vapor e girar os motores.

Grande parte das pessoas pensava que aquela tecnologia seria eterna, mas Thomas Edison sabia que pensar dessa forma seria ingenuidade demais. Entusiasta da engenharia elétrica, em suas previsões Edison afirmou que os motores a vapor estavam com os dias contados, pelo menos em larga escala.



Não demorou para que isso fosse transformado em realidade. Já na década de 30 era possível ver vários trens que utilizavam os motores a diesel para combustão e locomoção. Outros meios de transporte surgiram e também dispensaram o uso do carvão em suas máquinas.


Aviões: expansão dos voos comerciais

Cinco anos depois do primeiro voo (realizado pelo brasileiro Santos Dumont), Thomas Edison já previa a evolução que os aviões teriam nos cem anos seguintes. É verdade que as aeronaves da época não davam dicas de como seriam hoje (talvez por isso estas afirmações sejam tão surpreendentes), mas Edison tinha visões claras.

Ele disse que em 2011, o mundo veria os voos como algo natural e não existiria mais o deslumbramento sobre as tecnologias de aviação. Isso é mais do que fato em nossa cultura, os aviões estão cada vez mais seguros e mais acessíveis devido aos preços das passagens que deixaram de ser astronômicos.





Outra previsão que ele fez com relação aos aviões refere-se às velocidades que elas poderiam atingir. Edison disse que “as naves poderiam flutuar e permitir que os viajantes tomassem café da manhã em Londres e almoçassem em Paris”. Mais um acerto, mas ao contrário dos 320 Km/h que ele previu, há aviões que podem voar com o dobro desta velocidade.

Aço: lugar comum na construção civil

Em 1911 era difícil encontrar construções pequenas que utilizassem o aço em sua estrutura. Alguns não viam necessidade em colocar vergalhões em suas residências, mas a grande maioria deixava a tecnologia de lado devido aos altos preços cobrados pelo material.

Mesmo assim, Edison afirmava que no século seguinte seria possível encontrar o aço em todos os locais, desde os berços até as vigas-mestre das obras. É verdade que grande parte dos itens domésticos são criados com plástico ou madeira, mas o aço tem realmente a sua importância.





Mas quando o assunto é estrutura, não há como dizer que Thomas Edison estava errado. Vergalhões de aço tornaram-se indispensáveis para a construção civil, até mesmo nas pequenas casas de alvenaria. Hoje, o aço custa cerca de 15% do que custava cem anos atrás e o consumo do material aumenta em média 3% ao ano. É, Edison tinha razão.

Livro mágico: a enciclopédia em pedaços de níquel

Imagine o seguinte produto: folhas de níquel tão finas que poderiam armazenar milhares de páginas com o mesmo espaço e peso de livros que armazenavam apenas algumas centenas. Assim era o livro mágico que Edison imaginou ter a capacidade de guardar toda a Enciclopédia Britânica (em apenas um livro).






Quando nós dissemos: “imagine um livro que poderia armazenar milhares de páginas”. Em que você pensou? O Baixaki pensou o mesmo: e-readers. Com um pequeno aparelho do tamanho de apenas um livro, centenas de obras podem ser armazenadas e lidas em qualquer lugar. Não são folhas de níquel, mas a capacidade é a mesma.

Um único erro: desvalorização do ouro

Edison afirmou ainda que o ouro, como pedra preciosa, estava com seus dias contados. Ele disse que a evolução da química seria tanta que o ouro seria fabricado em laboratório e de tão abundante, até a produção de bens simples utilizaria o metal. Em exemplos, Thomas Edison pensava que até carros seriam de ouro.

A verdade é bem diferente. O ouro continua caro (cada dia mais caro, por sinal) e isso impede bastante a utilização dele como matéria prima para bens de consumo. O ouro até pode ser fabricado em laboratório, mas o valor para isso também o torna pouco possível.






O que será que Edison faria se vivesse hoje? Imagine quais seriam as previsões que ele faria para o ano de 2111? Deixe o seu comentário nos contando o que pensa você sobre isso. Também queremos sua opinião sobre os métodos que Edison utilizava para realizar suas previsões.

(Baixaki)