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quarta-feira, 29 de julho de 2009

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Velocimetro RJNET

Os golfinhos e as Orcas



Apesar de ser chamada de baleia, a orca, na realidade é uma parente do golfinho.

Leia mais detalhes sobre ambos: golfinhos e orcas.

As orcas são chamadas de baleias assassinas. Curiosamente, elas nem são baleias e sim parentes dos golfinhos, mas enormes. Já se são assassinas ou não, aí depende. Para os animais caçados por elas certamente elas são consideradas assassinas. No entanto, elas somente caçam para buscar comida ou então para treinar os filhotes no que se refere a caçarem quando atingirem a idade adulta. E mais: as orcas são grandes adversárias de tubarões brancos e, na luta, saem vitoriosas. Pena que o golfinho do vídeo não foi veloz o suficiente para se livrar das "garras" das orcas. São parentes que não se deram bem.

Ranier Schimpf liderava um grupo de mergulhadores, quando notou que um golfinho tinha sido separada de seu grupo por cinco orcas. Elas nadavam ao redor dele revezando-se em acertá-lo violentamente com a ponta do nariz. O golfinho foi lançado no ar pela força de impacto das orcas que são bem maiores. O golfinho após virar um saco de pancada acabou indo parar inconsciente na superfície, até que as orcas puxaram-no para o fundo.

OBSERVAÇÃO: BAIXE O VÍDEO E ASSISTA EM SEU COMPUTADOR ACESSANDO: http://www.youtube.com/watch?v=l-bxOnAOH7I&eurl=http://xo.typepad.com/
USE UM BOM GERENCIADOR DE DOWNLOAD. Sugiro o Free Download Manager

Assim sendo as orcas caçam para a alimentação e treinamento dos jovens, diferente dos humanos que na maioria das vezes caçam mais para diversão e extinção dos animais do que para sobrevivência propriamente dita.

No século XVIII, marinheiros espanhóis chamavam a Orca de assassina de baleias, já que um grupo de Orcas podia atacar e matar uma grande baleia (atenção: a Orca é um animal carnívoro). A partir daí, foi um pulo para inverter os termos e a Orca virar uma “baleia” e não bastando, “assassina”.

QUANTO AOS GOLFINHOS...

Também chamado de "delfim", o golfinho é um mamífero perfeitamente adequado para viver no mar, podem mergulhar a bastante profundidade e se alimentam de peixes e sobretudo de lulas. Nos aquários aprendem a alimentar-se. Podem viver de 25 a 30 anos.

É possível treiná-lo e executar grande variedade de tarefas - algumas de certa complexidade. Outra característica que torna o golfinho interessante, é a sua capacidade de brincar. Nenhum animal, exceto o homem, tem uma variedade tão grande de comportamentos que não estejam diretamente ligados às atividades biológicas básicas - alimentação, reprodução e proteção.

Viver em grupos e sua inteligência são traços característicos. Todos são nadadores privilegiados e, às vezes, saltam até cinco metros acima da água. Podem nadar a uma velocidade de 61 km/h.

Anatomia
Não tem orelhas: apenas dois pequenos orifícios que ficam junto aos olhos. Entretanto, sua sensibilidade auditiva é extraordinária. Eles descendem de mamíferos terrestres. Seus membros dianteiros, em forma de nadadeiras, conservam por dentro a ossadura dos mamíferos de terra, inclusive a mão de cinco dedos. Sua cabeça é pequena em relação ao corpo, e os olhos são bem grandinhos para o tamanho da cabeça. Apesar de seus 80 a 100 dentes em cada maxilar, os golfinhos não mastigam. Engolem tudo e o estômago faz o resto.

Gestação e filhotes
A fêmea do golfinho passa 12 meses esperando seu rebento. Ao nascer, este já é bem grandinho, mas, ainda assim, dá um trabalho enorme à mãe. Nos primeiros tempos, além de amamentá-lo, ela precisa levá-lo de vez em quando à superfície para respirar. Passada essa fase inicial, o pequeno passa a usar a narina que tem no alto de sua cabeça, mas continua a depender da mãe para se alimentar por cerca de um ano.

Respiração
Exibicionistas e brincalhões, os golfinhos parecem até bandos de meninos em recreio. Em parte, tais acrobacias são puras demonstrações de agilidade e força; em parte, devem-se a necessidade que têm em respirar periodicamente. Saindo da água, eles expelem o ar pela única narina que possuem, tomam fôlego de novo e voltam a mergulhar.

Boto
Os golfinhos são animais que geralmente preferem viver em alto mar. Mas o boto, outro animal bem conhecido que pertence à família dos Delfinídeos, vive na água doce em certas partes da Amazônia. O boto branco, vive no rio amazonas e é venerado pelos índios sob o nome de "Iara".

Classificação Científica

Gênero - Globicephala
Família - Delfinídeos
Subordem - Odontocetos
Ordem - Cetáceos.

Sons

Os golfinhos nadam livremente pelas águas escuras e agitadas, orientando-se somente pelos ecos dos sons que produz. O formato de sua cabeça funciona como uma caixa acústica. O sonar dos golfinhos opera com uma precisão de detalhes maior do que o sonar eletrônico.

domingo, 26 de julho de 2009

Curiosidades de serpentes grandes




Se as jibóias e sucuris não são venenosas, como elas matam as suas presas?
As jibóias e sucuris são as grandes serpentes brasileiras não venenosas. Elas matam suas presas por asfixia, ao apertá-las e impedir os seus movimentos respiratórios.
Em Cosmorama, estado de São Paulo, uma criança de 8 anos sobreviveu milagrosamente ao ataque de uma anaconda com mais de 5 metros, com a ajuda do avô.

Mateus, a criança atacada, passeava à beira de um riacho na companhia de um cão, quando viu uma pedra ideal para atirar para o rio, para o cão ir atrás, mas quando se baixou, foi atacado no braço pela grande cobra. Apesar de se ter conseguido libertar um vez, a cobra voltou a morder a criança, desta vez no peito, e começou a enrolar o seu corpo em redor da criança, como sempre faz com as suas presas. Esta é a forma típica de atacar da anaconda: primeiro, espera a presa emboscada na água, depois ataca, enrolando-se em redor da vítima até que esta deixe de conseguir respirar e morra sufocada por constrição, e só então começa a engolir a presa, sempre pela cabeça.

Alertado pelo barulho e apelos de ajuda que vinham do local onde a cobra atacou a criança, o avô, Joaquim Pereira, de 66 anos, dirigiu-se ao local, onde tentou sem sucesso retirar a cobra que estava completamente enrolada no neto. A seguir, pensou em bater com pedras na cabeça da cobra até esta largar a criança, o que também não resultou. Só quando lhe trouxeram uma grande faca com a qual começou a atacar a cobra, é que Joaquim Pereira começou a notar algum sucesso nos seu esforços, embora com muita dificuldade, já que o animal era extremamente rijo e inicialmente a faca parecia não ser capaz de a cortar.

A luta para salvar o neto demorou meia hora, após o que a criança foi levada a uma clínica onde as feridas resultantes das dentadas da cobra foram suturadas. O seu estado de saúde ficou bom, conseguindo assim se safar sem muitos problemas graves, já que acredita que, se voltar a ser atacado, o avô herói o volta a salvar.

A anaconda que atacou o menino pertence a uma espécie que já é rara nesta zona do país, a sua presença é mais comum em zonas não habitadas e florestas densas, embora possa ser encontrada em quase toda a América do Sul, da Venezuela até à Argentina. Este exemplar, com 35 quilos e mais de 5 metros de comprimento, pode ser já considerado um gigante, embora as grandes serpentes desta espécie possam atingir os 9 metros.

Os humanos, ao que se sabe, não costumam fazer parte da alimentação destes répteis gigantes, aliás, não existem até hoje provas de que alguma vez alguém tenha sido devorado por uma destas cobras. No entanto, o desaparecimento de algumas pessoas no Rio Orinoco, na Venezuela, tem tido como potenciais suspeitas as grandes anacondas que por ali abundam e que se diz serem os maiores exemplares desta espécie. Um dos alimentos preferidos destes animais são as capivaras, embora qualquer outro animal possa ser alvo destes gigantes, desde jacarés até vacas, basta estarem no local errado à hora errada.
Píton (ou pitão) é um nome comum para uma família de serpentes constritoras, especificamente Pythonidae. Nenhuma das serpentes desta família possui dentes inoculadores de veneno, porém possuem presas afiadas curvadas pra dentro para agarrar sua presa. Os pítons variam de 4,5 a 6 metros de comprimento

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Por que tanto desdém?


O Universo ao Lado é o título do interessante livro de James Sire no qual ele analisa diferentes cosmovisões (as quais ele compara a universos) e a necessidade de se tentar compreendê-las com humildade e mente aberta. Lembrei desse livro da minha biblioteca quando li a matéria abaixo, publicada no G1. Isso porque percebo claramente que muitos não fazem o mínimo esforço para compreender a cosmovisão e a maneira de pensar dos criacionistas. Quando a isso se somam o preconceito e a arrogância, está criada a predisposição mental para a rejeição (pelo menos é o que noto na expressão do rosto dos paleontólogos da foto acima, em visita ao Museu da Criação, no Kentucky). Diz a reportagem (com meus comentários entre colchetes):

"A Dr. Tamaki Sato ficou confusa com a exibição de dinossauros. As placas descreveram os diversos dinossauros como originados de períodos geológicos distintos – os estegossauros e os heterodontossauros do Jurássico, o velociraptor do Cretáceo – ainda assim, em cada caso, as datas de desaparecimento eram as mesmas: cerca de 2.348 a.C. 'Fiquei querendo saber o motivo', disse Sato, professora de geologia da Tokyo Gakugei University, no Japão. Para paleontólogos como Sato, camadas de rochas representam um acúmulo de centenas de milhões de anos, e o Jurássico é muito mais antigo que o Cretáceo. No entanto, aqui no Museu da Criação, no norte do Estado de Kentucky, a Terra e o Universo têm somente seis mil anos de idade, e foram criados em seis dias por Deus. O museu alega: 'Mesmos fatos, diferentes conclusões.' Ele é inequívoco em ver dados paleontológicos e geológicos sob a luz da leitura da Bíblia." [O que paleontólogos e geólogos não conseguem explicar devidamente é por que, se as camadas geológicas foram formadas pelo lento acúmulo de sedimentos ao longo de milhões de anos, elas são em geral planas e paralelas, não demonstrando sinais de erosão e indicando superposição rápida em eventos hídricos. Não sei se o pessoal desse museu realmente entende que todo o Universo tenha seis mil anos, mas que há indícios de que a vida em nosso planeta tenha milhares e não bilhões de anos, isso há. E, para quem crê que a Bíblia é a Palavra de Deus, só existe uma forma coerente de interpretar os dias da Criação: como dias literais de 24 horas.]

"Na interpretação criacionista, as camadas foram depositadas num único evento – o Dilúvio, quando Deus varreu a terra, com exceção das criaturas da Arca de Noé – e os dinossauros morreram no ano de 2.348 a.C, ano do Dilúvio [nem todo criacionista é tão preciso quanto à data do Dilúvio]. 'Essa é uma coisa nova que aprendi', disse Sato. [Que bom! Nunca é tarde para se aprender coisas novas. Por outro lado, é lamentável que alguém chegue à faculdade, se forme, torne-se professora de Geologia e nunca tenha ouvido falar da interpretação criacionista ou mesmo de que existam visões diferentes daquela sustentada pela geologia padrão. Deveria conhecer, ainda que fosse para criticar com propriedade.]

"Os mundos da paleontologia acadêmica e do criacionismo raramente colidem [isso porque esse pessoal nunca participa de congressos criacionistas e não lê publicações científicas dos institutos de pesquisa criacionistas], mas o primeiro visitou o último na quarta-feira passada. Na Universidade de Cincinnati, ocorria a Convenção Paleontológica Americana, onde cientistas apresentavam suas últimas pesquisas sobre as fronteiras do passado antigo. Numa pausa entre as palestras, cerca de 70 participantes embarcaram em ônibus escolares para uma visita de campo ao Museu da Criação, do outro lado do Rio Ohio [isso, de fato, foi algo elogiável e raro]. (...)

"Desde a abertura do museu, há dois anos, 750 mil pessoas já o visitaram, mas esse foi o primeiro grande grupo de paleontólogos a passar por suas portas. O museu recebeu os visitantes atípicos com a típica hospitalidade. 'Glória a Deus, estamos empolgados de tê-los aqui', disse Bonnie Mills, responsável pelo atendimento ao visitante. Os cientistas pagaram a taxa de entrada para grupos, que incluía o almoço.

"Dr. Terry Mortenson, palestrante e pesquisador da Answers in Genesis, a missão religiosa que construiu e administra o Museu da Criação, disse não esperar que a visita mudasse a mente de muitas pessoas. 'Tenho certeza que, em grande parte, eles têm uma visão diferente do que é apresentado aqui', disse Mortenson. 'Só vamos dar a liberdade de ver o que eles querem ver.'

"Perto da entrada para as exibições, existe um display animatrônico que mostra uma garota alimentando um esquilo com uma cenoura, enquanto dois dinossauros estão por perto. A imagem revela uma distância enorme entre a instituição e os museus de história natural, que afirmam que os primeiros humanos viveram 65 milhões de anos depois dos últimos dinossauros. 'Estou pasmo', disse Dr. Derek E.G. Briggs, diretor do Museu Peabody de História Natural, em Yale, que caminhava pelo museu de braços cruzados e expressões faciais de reprovação. 'É até assustador.' [Uma pergunta recorrente em todo simpósio criacionista é: Se dinossauros e humanos foram contemporâneos, por que não são encontrados os fóssseis deles juntos? Respondo com outra pergunta: Se hoje ocorresse um dilúvio nos moldes bíblicos, seria fácil encontrar fósseis de tigres com seres humanos? Claro que não, pois ambos vivem em anbientes diferentes. O mesmo pode ser dito dos dinossauros. A posssibilidade de serem encontrados fósseis dos grandes répteis com fósseis humanos ou mesmo as pegadas de ambos juntas não está descartada, mas isso certamente não será fácil.]

"Mortenson e outros do museu disseram analisar as mesmas rochas e fósseis que os cientistas visitantes analisam, mas, devido a diferentes pontos de partida, eles chegam a conclusões diferentes. Por exemplo, eles dizem que a inundação bíblica deflagrou uma grande agitação no interior da Terra. Isso separou os continentes e os levou a seus locais atuais – ou seja, para eles, os continentes não têm se movido ao longo dos últimos bilhões de anos. [E eles têm razão. É uma quetão de pressupostos. Geólogos evolucionistas ainda se valem da ideia de uniformismo e de escalas de tempo muito longas. Geólogos criacionistas veem os sinais de catastrofismo e de um cataclismo hídrico há alguns milhares de anos, em decorrência do qual houve alterações topográficas significativas e rápidas no planeta. O livro Uma Breve História da Terra, do Dr. Nahor Neves de Souza Jr., descreve bem esses fenômenos.]

"'Todo mundo tem pressuposições do que eles irão considerar, que perguntas eles irão fazer', disse Mortenson, doutor em história da geologia pela Coventry University, Inglaterra. 'Os primeiros dois recintos do nosso museu falam sobre essa questão, de pontos de partida e pressuposições. Nós contestamos fortemente uma posição evolucionista de que eles estão deixando os fatos falarem por si próprios.' (...)

"Bengtson observou que, para explicar como as poucas espécies a bordo da arca poderiam ter se diversificado e se transformado na multidão de animais vivos hoje, em apenas alguns milhares de anos, o museu simplesmente disse: 'Deus forneceu aos organismos ferramentas especiais para mudar rapidamente.' 'Assim, em uma frase, eles admitem que a evolução é real', disse Bengtson, 'e que eles têm de evocar a mágica para explicar como as coisas funcionam.' [Basta pensar nas inúmeras raças de cães que se originaram ou foram desenvolvidas em anos recentes. Na verdade, não são necessários milhões de anos para que haja biodiversificação. E não se trata de evolução e sim diversificação de baixo nível, como diz o Dr. James Gibson. E se pensarmos que a maior parte das espécies compreende insetos e que das espécies de grande porte podem ter entrado filhotes na arca, a coisa toda não fica assim tão complicada - não que os criacionistas não admitam que há certas dificuldades para se explicar um evento que foi, sim, sobrenatural. Falando em sobrenatural, "mágica" mesmo é a origem ao acaso da informação genética sem uma fonte informante; a origem dos sistemas de complexidade irredutível; a origem da ordem a partir do caos; e por aí vai. Isso nem Harry Potter resolve...]

"No entanto, até alguns que discordam da informação e da mensagem, admitem que o museu tem um apelo óbvio. 'Odeio que isso exista', disse Jason D. Rosenhouse, matemático da James Madison University, na Virgínia, e blogueiro de assuntos relacionados à evolução [veja só que espírito: ele odeia]. 'Mas, já que isso existe, você pode se divertir aqui. Eles fazem um ótimo show, se você consegue segurar sua descrença.' [Quem sabe alguns não segurem e passem a pensar diferente?]

"Ao final da visita, entre os dinossauros, Briggs parecia ter se divertido. 'Gosto da ideia de que os dinossauros estavam na arca', disse ele. Cerca de 50 tipos de dinossauros foram embarcados com Noé, explica o museu, mas depois eles foram extintos, por razões ainda desconhecidas. Briggs se deu conta de que o museu provavelmente muda poucas mentes. 'Mas me preocupo com os pequenos', disse ele." [Na verdade, muitos criacionistas creem que a maior parte dos dinossauros se extinguiu com o dilúvio, daí a abundância de fósseis em todo o mundo; outras espécies - como os mamutes e mesmo alguns dinossauros - acabaram extintas no mundo pós-diluviano.]

Trecho extraído de www.criacionismo.com.br