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sexta-feira, 11 de março de 2011

Forte terremoto no Japão





Um fortíssimo terremoto atingiu o Japão nesta manhã de sexta-feira 11/03/2011.
Uma onda gigante atingiu o país em decorrência do terremoto e ameaça as praias do litoral leste das Américas bem como as ilhas do Oceano Pacífico.

Veja mais detalhes aqui.

domingo, 6 de março de 2011

O olho humano e as câmeras digitais.



Muitos mamíferos levam vários dias até que consigam enxergar o mundo exterior, pois é difícil adaptar os olhos à luminosidade após longos períodos de incubação no ventre materno. Nós não somos diferentes, abrir os olhos não é a primeira ação que realizamos ao nascer. Mas depois que eles são abertos pela primeira vez, passamos toda a vida descobrindo novas formas e cores.

A visão nos permite experiências e sensações incríveis. E é por isso que surgiram as câmeras fotográficas, porque as pessoas queriam compartilhar experiências com outras, fosse um jantar, uma reunião de família ou um casamento. O mesmo que ocorreu com as pinturas, que surgiram para eternizar momentos, em tempos que a fotografia não existia nem em sonhos.

Com o passar do tempo, as câmeras fotográficas evoluíram e, a cada nova geração, os aparelhos conseguem resultados mais parecidos com o que enxergamos realmente. Mas será que algum dia as câmeras poderão capturar imagens tão perfeitas quanto as que enxergamos a olho nu? Afinal, o que falta para que as câmeras fiquem tão boas quanto os olhos?

De ponta-cabeça
Você sabia que as imagens chegam de cabeça para baixo na sua retina? Isso acontece porque a luz é invertida nas lentes dos seus olhos. Para que ninguém se perca, as imagens passam pelo nervo ótico e são invertidas novamente, já no cérebro. Com as câmeras o mesmo processo é realizado, mas a inversão é feita de dois modos distintos.



O primeiro deles é realizado antes de as fotos serem batidas. Como você pode observar no infográfico, existe um espelho retrátil na frente do sensor de imagens. A luz passa pelas lentes e chega até este espelho, onde é refletida para um prisma e é mostrada da maneira correta no visor da câmera.

Quando o fotógrafo aciona o disparador, este espelho é levantado e a luz – que não sofre mais desvios – é direcionada para o sensor ou filme. No sensor, ela chega de cabeça para baixo, então um chip conversor realiza a inversão e no visor LCD, ou no computador, a fotografia estará da maneira correta.

Quantos megapixels você enxerga?
Quando as câmeras digitais chegaram ao mercado, modelos com 2 ou 3 megapixels de resolução eram mais do que suficientes para os consumidores, pois ainda não eram compreendidos os outros fatores necessários para a captura de imagens com qualidade. Megapixels são referentes apenas ao tamanho das imagens geradas.


Hoje já existem câmeras com cerca de 12 megapixels de resolução máxima. Isso representa imagens com 4200 x 2690 pixels, maiores do que os padrões Full HD para vídeos. Agora imagine quantas fotografias você conseguiria enxergar de uma só vez, caso colocasse várias em uma parede gigantesca.



Você sabe quantos megapixels consegue enxergar? Nas câmeras digitais existem os photosites, cada um deles responsável por um ponto das imagens (pixel). Nos olhos o photosite é substituído por cones e bastonetes, sendo que possuímos cerca de 576 milhões deles em nossos olhos. Ou seja, são 576 milhões de pontos luminosos por vez, ou 576 megapixels.

Mas a visão humana é ainda mais avançada, pois além da captura superior, também possuímos um sistema interno de interpolação das imagens. Interpolação é um processo utilizado por programas de edição de imagens para aumentar artificialmente a resolução das imagens capturadas.

Com a interpolação sendo feita pelas próprias células oculares, a visão humana amplia os 576 megapixels para deixar as imagens captadas com ainda mais qualidade. Vale dizer que estas resoluções não são influenciadas por miopia, hipermetropia ou astigmatismo, estas condições visuais são referentes ao foco, não às dimensões das imagens.

“Abre o olho, menino! Já é meio-dia!”
Na próxima vez em que sua mãe disser isso para você, não reclame, apenas diga que isso torna tudo ainda mais difícil. Logicamente você precisa de uma explicação para isso, e nós a temos: sempre que mudamos de ambiente, sofremos com a mudança no nível da luminosidade disponível nos dois locais.



Para que nossos olhos não sejam castigados, existe a pupila, que controla quanta luz passará pela íris e chegará à retina. Em ambientes escuros, a pupila é dilatada e mais luz é percebida, o que facilita que enxerguemos, mesmo sem a utilização de luzes artificiais. Quando acontece o contrário, as pupilas são contraídas e menos luz chega à retina, normalizando a luminosidade percebida.



Nos filmes e sensores fotográficos, essa capacidade de adaptação a alterações na luminosidade é realizada pelo diafragma, um conjunto de lâminas que podem abrir ou fechar, de acordo com a quantidade de luz que os fotógrafos desejam capturar em suas câmeras.

Quando estiver aberto, o diafragma capta mais luz, do mesmo modo que as pupilas quando dilatadas. Fechado, menos luz chega ao sensor, evitando que a fotografia saia superexposta ou que o filme utilizado seja queimado (o que também poderia acontecer com a retina, caso a pupila não impedisse a entrada de luz).

O ISO dos olhos
A capacidade de captar luz em um filme ou sensor é medida pelo ISO referente a ele. Isso também é relacionado à velocidade da captação. Quanto maior o ISO, maior sua sensibilidade e por isso é necessário menos tempo de exposição para que as imagens fiquem mais bem iluminadas.



Uma pesquisa realizada por Haje Jan Kamps (fotógrafo e jornalista) aponta para números concretos da sensibilidade ocular. Ele afirma que o olho humano trabalha com ISO máximo e mínimo, sendo que este último equivale a um filme ISO 25 e é utilizado em dias bastante claros e ensolarados.



Mas o que realmente surpreende é o ISO máximo, referente às captações de luz em ambientes muito escuros. Imagine-se em um ambiente com pouca luz, somente a luz da lua. Neste local, você pode enxergar razoavelmente bem e guiar-se sem problemas, mas caso tire uma fotografia, dificilmente algo será identificado posteriormente. Mesmo com flash, é possível que a imagem saia granulada.

Isso acontece porque a sensibilidade ISO dos olhos é muito superior à sensibilidade dos sensores. Kamps afirma que o olho humano é 600 vezes mais sensível do que as câmeras mais modernas, ou seja, se comparado aos tradicionais ISO 100 de alguns filmes, nossa sensibilidade seria similar a ISO 60.000. Apesar deste número altíssimo, só percebemos as diferenças até o ISO 800.

Focar e desfocar
Você se lembra dos clipes da banda ABBA? Em vários deles, as duas vocalistas ficavam em planos diferentes e as câmeras criavam efeitos de focalização bastante inovadores para a época. Quando a cantora da frente estava bastante nítida, a do fundo era desfocada, logo depois o processo era invertido.



Utilizando dois objetos e seus olhos você pode criar o mesmo efeito. Deixe um deles perto dos seus olhos e o outro mais longe. Sempre que você focalizar em um deles, o outro será desfocado. Isso acontece porque, assim como as câmeras, seus olhos também possuem distância focal.

A diferença é que, enquanto as câmeras precisam de ajustes nas lentes (sabe quando os fotógrafos ficam girando as lentes? É isso!), os olhos fazem todos os ajustes automaticamente. O processo é tão veloz que nem chegamos a perceber.

Fotografia Macro
Se você tem miopia, as imagens são formadas antes de chegar à sua retina. Isso faz com que os objetos que estão longe fiquem desfocados e os que estão mais próximos continuem nítidos. Conhece algo assim na fotografia? Acertou quem se lembrou das fotos em Macro, pois elas são capturadas em um processo bastante similar.



Neste tipo de fotografia, as lentes são modificadas para que a distância focal seja muito curta. Assim, apenas o que está próximo às lentes é enviado ao sensor da maneira correta. Os elementos mais distantes são desfocados, como se o fotógrafo pudesse aplicar o desfoque gaussiano em tempo real nas imagens capturadas.



Mas há outro elemento que também é essencial para estes momentos: a profundidade de campo. Referente à abertura do diafragma, a profundidade de campo também pode ser identificada nos olhos humanos, sendo relacionada à íris.

Quando o diafragma é aberto, a profundidade do campo diminui. Então, somente o que está próximo às lentes é capturado com foco otimizado (Macrofotografia). Já quando o diafragma é fechado, a profundidade de campo é aumentada e as câmeras capturam distâncias mais longas com a mesma focalização.

Você também pode fazer isso
Você pode fazer uma experiência aí mesmo na sua casa. Deixando um objeto próximo a seus olhos, você pode perceber que a focalização deste objeto resulta no desfoque de todos os outros elementos que estiverem no mesmo cômodo. Para que o que está próximo possa ser visto com mais nitidez, a sua pupila é dilatada, assim como acontece com o diafragma das câmeras.



Agora deixe este objeto de lado e olhe para fora por sua janela. Busque um carro estacionado há vários metros e veja como o foco nele não é dos melhores. Com uma câmera, seria preciso fechar o diafragma para focalizá-lo, então para realizar algo similar com os olhos, você pode contrair os olhos. Deste modo a profundidade de campo é aumentada e os objetos mais longínquos podem ser vistos com mais clareza.

Distância mínima focal
Tirar fotos muito próximas não é algo possível (mesmo com as melhores lentes Macro), pois existe uma distância mínima compreendida pelas lentes, da mesma maneira que acontece com os olhos. Se não concorda com isso, coloque um papel com texto muito próximo a seu rosto.


Só será possível ler o texto quando o papel estiver a uma certa distância, conhecida como (a recém-citada) distância mínima focal. À medida que envelhecemos, o cristalino do olho (uma das lentes internas) começa a perder a elasticidade e a distância mínima focal aumenta. É por isso que algumas pessoas idosas precisam afastar muito os textos para que consigam ler.



Existe uma forma de tirar fotografias aumentando a profundidade de campo e criando uma distância focal que não existe. Para isso é necessário usar uma lente grande angular, que aumenta o ângulo alcance da câmera e permite a captação de imagens maiores em espaços pequenos sem distorcê-las.

Em que a câmera é superior?
Até agora nós vimos uma série de pontos positivos que os olhos apresentam e que as câmeras ainda não conseguem imitar totalmente. Mas será que não há nenhum ponto em que os aparelhos superam os globos oculares? Na verdade existem alguns, mas o cérebro é um processador muito superior a qualquer outro, por isso não chegamos a percebê-los.



É o caso do ponto cego ocular. Há locais das imagens que nossos olhos não conseguem captar, pois são formados em um local onde não existem células receptoras de luz, exatamente onde o nervo ótico encontra a retina. Como dissemos, o cérebro possui uma capacidade de processamento muito grande, isso resulta no preenchimento do ponto cego em tempo real.

As câmeras não contam com um processador tão bom, mas também não precisam nesse caso. Como o sensor de imagens é um item único, as capturas são únicas, não resultando em pontos que não podem ser armazenados nas fotografias.



Outro ponto importante é a questão do armazenamento. Por mais que algumas pessoas consigam guardar muitas lembranças visuais em suas memórias, as fotografias superam o ser humano nesse ponto. Além da possibilidade de mostrar locais e experiências para os amigos, existe a questão da recordação tangível.

Quando visitamos alguma nova cidade, muito do que nos lembramos dos locais são mistos de memória real com imaginação. As fotografias são (salvo casos em que existe edição e montagem) relatos fiéis do que aconteceu em determinado momento. Em um resumo, enquanto as câmeras tiram foto, os olhos apenas transmitem vídeo por streaming para o cérebro (e pontos importantes ficam armazenados em cache).

.....

Como vimos, ainda há muito para ser melhorado nas câmeras, até que elas fiquem tão poderosas quanto o olho humano. A capacidade e velocidade do olho em adaptar-se a novos ambientes (em questões de luminosidade) é muito superior aos mesmos atributos relacionados aos eletrônicos.




Quanto à sensibilidade de luz, também está bastante certo que o ISO dos olhos é maior. Os sensores e filmes precisam ser melhorados para chegarem mais perto do olho humano, mas é difícil que seja possível encontrar maneiras de simular a visão humana com perfeição. Pelo menos em um futuro próximo.

Também é preciso lembrar que o olho humano enxerga imagens em três dimensões, algo que ainda é muito primitivo nas câmeras fotográficas. E você, acha que as câmeras poderão se equiparar aos olhos algum dia? Deixe um comentário para contar ao Baixaki o que pensa sobre o assunto.

Matéria extraída daqui

NOTA: É incrível como fomos criados para a perfeição.
Olha que o pecado deturpou muito o que éramos no princípio da criação. Tínhamos uma visão muito melhor do que a que temos hoje; e ainda assim, nossa visão é superior a qualquer implemento tecnológico.
Algo interessante também é o fato do olho humano ficar se mexendo (tremendo) enquanto nós visualizamos alguma coisa. Mas nós não vemos nada tremendo!
Deus é o Criador Fantástico, Incrível!

Carnaval e Devassidão - Duas coisas dos que não têm Deus na vida


Imagine a cena: na sala de estar, a família assiste ao telejornal, quando, no intervalo, aparece a propaganda de uma marca de cerveja. A filha pequena acompanha com olhos curiosos e depois pergunta:

- Pai, o que é devassa?

O pai, tentando encontrar a melhor definição, apela para o dicionário:

- É uma pessoa depravada, dissoluta, libertina, licenciosa.

- E o que é uma pessoa depravada e libertina - volta a perguntar a filha.

A coisa fica complicada. O pai fecha o dicionário e tenta sozinho, medindo as palavras:

- É alguém que não se comporta bem... “Fica” com muitas pessoas, faz sexo sem compromisso. Essas coisas.

- A Sandy não era uma boa moça de família?

- Creio que sim.

- Ela não é casada?

- Sim, filha, a Sandy é casada.

- A Sandy é devassa?

O pai pensa um pouco, procura acompanhar a lógica da filha, coça o queixo e reponde com certa insegurança:

- Não. Acho que a Sandy não é devassa. Pelo menos acho que nunca foi.

- Então por que ela fez esse comercial que diz que todo mundo tem um lado devassa?

- Não sei. Talvez pelo dinheiro. Talvez por brincadeira. Sei lá.

- Posso brincar de ser devassa também?

No país do carnaval, quando a nudez e a baixaria viram brincadeira, por que não brincar com a devassidão? Por que não minimizar a imoralidade considerando normal o bizarro e o indecente? Os pais que se virem para explicar essas coisas para os filhos.

Não sei o que passa na cabeça da Sandy; se ela fez o comercial por “brincadeira” ou por dinheiro (será que precisa?). Não sei se ela cansou de vez da imagem de garota “certinha”. O fato é que a campanha publicitária da cerveja está dando o que falar. Virou motivo de piada no Twitter e permaneceu alguns dias nos Trend Topics como tema mais comentado (“A Sandy é tão devassa que um dia passou em frente à casa da Wanessa Camargo, tocou a campainha e saiu correndo!”, foi um dos melhores #sandyfacts que surgiram na rede social). Segundo os publicitários da agência responsável pela campanha, a intenção era justamente esta: criar repercussão e polemizar. Conseguiram.

Em entrevista ao programa Conexão Direta do canal GNT, exibido em dezembro de 2003, Sandy disse que não gostava de cerveja: “Eu não gosto do gosto de cerveja. Não importa se é com álcool ou sem álcool. Acho amargo a cerveja. Gosto de bebidas mais docinhas.” Em resposta a essa incoerência, Sutton, sócio e diretor de criação da agência que criou a campanha, alfineta: “Será que a Juliana Paes toma Antarctica?” Segundo ele, é sabido que a Sandy não é uma bebedora de cerveja ou alguém que frequente baladas. “O conceito [nessa campanha] é mostrar que a Devassa é democrática, que até alguém que não é fã de cerveja deveria tomá-la. Nosso objetivo é conquistar novos consumidores”, diz Sutton.

Se o objetivo é mostrar que até quem não é fã de cerveja pode tomar a bebida, fica também a ideia de que mesmo quem não é devasso pode experimentar a devassidão, ainda que seja de vez em quando – no carnaval apenas, quem sabe?

Nesta semana, foi noticiado que metade dos homens tem o vírus HPV, cujo contágio se dá principalmente por via sexual. O HPV é em grande parte responsável pelo câncer de colo de útero, entre outros. A aids ainda ceiva milhares de vidas que se envolvem em sexo inseguro (como se houvesse sexo seguro fora dos limites estabelecidos pelo Criador do sexo). Pesquisa realizada anos atrás indicou que jovens envolvidos com sexo sem compromisso e sem romantismo desenvolvem depressão, baixa autoestima e até anorexia. Ficou provado que ninguém gosta de se sentir um objeto de prazer. Outra pesquisa indicou que metade dos brasileiros se diz insatisfeita com sua vida sexual, embora se apregoe na mídia em geral que o Brasil é um país “fogoso” e as revistas femininas só falem de sexo. Parece que o problema não está na quantidade.

Anos atrás, também, a revista Criativa afirmou em nota que o jogador Kaká é “sem graça” porque resolveu casar virgem. Engraçados são os jogadores devassos, que se envolvem com travestis, casam e descasam como quem troca de roupa?

A Sandy que me desculpe, mas ao emprestar sua imagem para uma marca de cerveja que promove a devassidão como se fosse brincadeira acabou prestando grande desserviço a uma geração carente de valores e que caminha para a falência moral.

Esse cenário devasso foi profetizado há muitos anos nas páginas da Bíblia Sagrada. E meu único consolo está em saber que logo isso terá fim e iremos morar num lugar em que as pessoas serão vistas como filhos e filhas de Deus, não como pedaços de carne em exibição no açougue carnavalesco da devassidão.

Michelson Borges

(Auto do Blog)Nota 1: O diálogo acima entre pai e filha é fictício, mas a história a seguir é real: num dos raros dias em que nos sobra um tempinho para isso, estávamos assistindo ao telejornal, quando, no intervalo, surgiu a “Globeleza” sambando completamente nua. Minha filha se espantou: “Pai, ela está pelada!” Imediatamente desliguei a TV e não a liguei mais desde então (pelo menos até que a palavra “carnaval” não mais esteja nos noticiários e nos comerciais). À medida que o tempo passa, fica mais difícil criar os filhos neste mundo e prepará-los para a cidadania celestial. Quem puder, fuja das cidades nesta época. Minha família já está com as malas prontas.[MB]

(Autor do Blog)Nota 2: Segundo estudo do Instituto Sensus feito em 2004 em todo o Brasil, 57% dos brasileiros não gostam de carnaval e somente 21% pretendiam brincar nas ruas ou viajar para brincar no carnaval. A pesquisa mostrou ainda que 49% dos brasileiros queriam descansar em casa no feriado e apenas 6% pretendiam viajar. Outra pesquisa, realizada no Espírito Santo pelo Instituto Futura, em 2011, entrevistou 408 pessoas e mostrou que mais de 60% dos capixabas não gostam dos dias de folia. Os principais motivos para rejeitarem a festa é que 17,3% preferem tranquilidade à agitação dos blocos e desfiles de escolas de samba, enquanto 14,5% reclamam do aumento da violência no feriado. Só que a mídia faz todo mundo pensar que carnaval e devassidão são manias nacionais. Não caia nessa.[MB]


Extraído do BLOG abaixo. Acesse clicando sobre a figura.