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terça-feira, 22 de dezembro de 2009

É O LOBO?






A foto vencedora do prestigioso prêmio Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year, de um lobo ibérico saltando o portão de uma fazenda na Espanha como se fosse atacar uma presa, está sendo investigada sob suspeita de que o animal poderia pertencer a um zoológico.



A foto, escolhida entre mais de 43 mil concorrentes, foi descrita por um dos juízes como sendo uma imagem que "fala por si mesma - milhares de anos de história estão congelados neste momento executado com maestria. Esta é uma fotografia mais tecnicamente complexa de se conseguir do que alguém possa imaginar".

O fotógrafo espanhol José Luis Rodríguez disse que esperou semanas para conseguir a foto perfeita, entre convencer um fazendeiro a deixar que um lobo selvagem entrasse em suas terras, atrair o lobo com um pedaço de carne e ganhar sua confiança para instalar o equipamento.

Mas, recentemente, a revista especializada em vida selvagem Suomen Luonto, publicada na Finlândia, afirmou que o lobo, na verdade, se chama Ossian e vive em um zoológico perto de Madri.

Um especialista em lobos, citado pela revista, disse que o animal parece ter sido treinado para saltar sobre o portão, já que uma espécie selvagem muito provavelmente tentaria passar espremida por entre as barras.

O Museu de História Natural, que promove a competição junto com a revista BBC Wildlife, afirmou que o caso está sendo investigado. Rodríguez, no entanto, não se pronunciou publicamente sobre o assunto.

"O Museu está ciente da alegação sobre a veracidade da foto Storybook Wolf, de José Luis Rodríguez, especificamente de que um animal modelo foi usado, contrariando as regras de espontaneidade da competição", disse um comunicado do MHN.

"Estamos analisando o caso junto ao painel de juízes e vamos ter uma resposta no Ano Novo, depois que concluirmos nossas investigações. Rodríguez nega veementemente ter cometido qualquer erro ou ter violado as regras da competição."

As regras do concurso permitem que sejam usados "modelos", mas isso deve ser declarado no momento da inscrição da foto. Além disso, as regras deixam claro que será dada preferência a fotos com animais selvagens.

O prêmio Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year, distribuído anualmente, é considerado um dos mais importantes prêmios mundiais de fotografia.

O autor da foto vencedora recebe um prêmio de 10 mil libras (cerca de R$ 28 mil). As fotos vencedoras em diferentes categorias e as menções honrosas formam uma exposição no Museu de História Natural de Londres, que depois segue para vários países.









Trecho extraído de:
http://ultimosegundo.ig.com.br/bbc/2009/12/22/foto+de+lobo+premiada+pode+ser+fabricada+9252838.html

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Temos realmente aquecimento global?





Veja uma entrevista que pode levar você a questionar a verdade por trás da grande preocupação sobre aquecimento global.


Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.

Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “Perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica [só faltou dizer religiosa], e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.

Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O Sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o Sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o Sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.

Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.

Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas – algumas das que falavam da nova era glacial – que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.

O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias da Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Depende de como se mede.

Mede-se errado hoje?

Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.

O senhor está afirmando que há direcionamento?

Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.

Então o senhor garante existir uma manipulação?

Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.

Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.

Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os países fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.

O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Os fluxos naturais dos oceanos, pólos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto as emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões? Não vai mudar absolutamente nada no clima.

O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem das queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.

Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.

Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, início de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.

E quanto ao derretimento das geleiras?

Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.

Mas o mar não está avançando?

Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.

O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.

O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, com menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa. [Interessante: quando há consenso científico numa direção, ainda que a opinião não seja consensual e os fatos mostrem outra coisa, os discordantes sempre são hostilizados. Ocorre o mesmo com os teóricos do design inteligente e os criacionistas. – MB]

(UOL)

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quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Água e Estômago vazio





ÁGUA COM ESTÔMAGO VAZIO... Sério e Importante
Beba água com estômago vazio.


Hoje é muito popular no Japão beber água imediatamente ao acordar. Além disso, a evidência científica tem demonstrado estes valores. Abaixo divulgamos uma descrição da utilização da água para os nossos leitores.
Para doenças antigas e modernas, este tratamento com água tem sido muito bem sucedido.
Para a sociedade médica japonesa, uma cura de até 100% para as seguintes doenças:
Dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarréia, diabetes, hemorróidas, todas as doenças oculares, Obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
Método de tratamento:
1. De manhã e antes de escovar os dentes, beber 2 copos de água.
2. Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
3. Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
4. Depois do lanche, almoço e jantar não se devem comer ou beber nada durante 2 horas.
5. Pessoas idosas ou doentes que não podem beber 2 copos de água, no início podem começar por tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
6. O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
A lista que se segue apresenta o número de dias de tratamento que requer a cura das principais doenças:
1. Pressão Alta - 30 dias
2. Gastrite - 10 dias
3. Diabetes - 30 dias
4. Obstipação - 10 dias
5. Câncer - 180 dias
6. Tuberculose - 90 dias
7. Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas 3 dias na primeira semana e, desde a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários. No entanto, no início do tratamento terá de urinar frequentemente.
É melhor continuarmos o tratamento mesmo depois da cura, porque este procedimento funciona como uma rotina nas nossas vidas. Beber água é saudável e da energia.
Isto faz sentido: o chinês e o japonês bebem líquido quente com as refeições, e não água fria.
Talvez tenha chegado o momento de mudar seus hábitos de água fria para água quente, enquanto se come. Nada a perder, tudo a ganhar...!
Para quem gosta de beber água fria.
Beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer. Isso retarda a digestão.
Uma vez que essa 'mistura' reage com o ácido digestivo, ela reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino.
É melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Nota muito grave - perigoso para o coração:
As mulheres devem saber que nem todos os sintomas de ataques cardíacos vão ser uma dor no braço esquerdo.
Esteja atento para uma intensa dor na linha da mandíbula. Você pode nunca ter primeiro uma dor no peito durante um ataque cardíaco. Náuseas e suores intensos são sintomas muito comuns.
60% das pessoas têm ataques cardíacos enquanto dormem e não conseguem despertar. Uma dor no maxilar pode despertar de um sono profundo.
Sejamos cuidadosos e vigilantes.
Quanto mais se sabe, maior chance de sobrevivência...
Um cardiologista diz que se todos que receberem esta mensagem, a enviarem a pelo menos uma das pessoas que conhecem, podem ter a certeza de que, pelo menos, poderá salvar uma vida.
Ser um verdadeiro amigo é enviar este artigo para todos os seus amigos e
conhecidos.

Saiba um pouco sobre HDs!





HD Externo – Como escolher um HD externo
Como escolher um HD externo? Saiba como e por que utilizar um HD externo, entenda a diferença entre HD USB e HD SATA. Você pode usar um case para HD externo também.


HD – Histórico e Funcionamento
HD vem do inglês hard disk drive, ou seja, dispositivo de disco rígido. É a parte do PC em que os dados são armazenados. Trata-se, ao contrário da memória RAM, de uma memória não-volátil, as informações permanecem mesmo quando o computador é desligado. Por isso é fundamental para execução de programas e para salvar arquivos.


O primeiro HD foi construído pela IBM em 1957. Era formado por 50 discos magnéticos e tinha capacidade para 5 MB. Os primeiros discos rígidos utilizavam a mesma mídia magnética que os disquetes, já os HDs atuais usam mídia laminada. Os discos magnéticos são recobertos por uma camada magnética que quanto mais fina, mais densa, ou seja, tem maior capacidade para armazenar dados.


O HD utiliza um eletroímã muito preciso para gravação de dados, trata-se de uma bobina de fios envolvendo um núcleo de ferro. O campo magnético da cabeça de leitura e gravação organiza as moléculas para gravar os dados. Os pólos positivos das moléculas de óxido de ferro da superfície alinham-se aos pólos negativos da cabeça. O disco gira continuamente de modo a alterar a polaridade da cabeça de leitura e gravação, mudando também a direção das moléculas na superfície gravável.


O bit é a menor unidade de informação que pode ser gravada e sempre assume o valor de 0 ou 1. Nesse caso, o que determina o valor de cada bitgravado é a direção dos pólos. Quanto mais denso for o disco, menos moléculas são usadas para formar cada bit. Os computadores possuem um código de instruções com ações que são capazes de executar, esse código é constituído por sequências de múltiplos de bits, os bytes. Para ler o código, a cabeça de leitura capta os sinais das moléculas, a variação entre os sinais positivos e negativos gera uma corrente elétrica que caminha pelos fios da bobina. Os sinais são interpretados como bits pela placa lógica do HD.


Os HDs foram criados para serem usados em computadores, mas no século XXI tiveram seu uso expandido. Atualmente, dispositivos como filmadoras, MP3 players, celulares e PDAs vêm com HD embutido. Os consoles para games Xbox 360 e Playstation3 foram fabricados com HD próprio. E ainda existem os HDs externos que transportam grande quantidade de dados entre computadores distintos, sem o uso de rede.



HD externo – como e para que utilizar
O HD externo é uma ótima opção para liberar espaço em seu PC e proteger aqueles filmes e músicas que tanto ama. Já imaginou se o seu HD um dia queima? Pronto, lá se vai uma vida pela rede elétrica. Ao fazer backups periodicamente do PC para o HD externo, você assegura a preservação dos seus documentos, fotos e tudo mais que armazenar.


Outra vantagem do uso do HD externo é que ele é mais prático de ser instalado e pode ser usado em mais de um computador. Se você precisa levar trabalho pra casa, eis aí a solução. Muito mais fácil transportar um HD externo do que um computador inteiro. E para aqueles que usam notebook, oHD externo é uma maneira mais segura de transportar os dados, pois mesmo que seja roubado, os arquivos confidenciais podem ser protegidos por softwares de criptografia ou biometria, que reconhece a impressão digital do usuário.


Outros pontos importantes que você deve levar em conta ao utilizar um HD externo são:
• Conexão externa: dê preferência para computadores que já tenham entrada USB 2.0, a maioria dos modelos mais recentes já vem com essa entrada. A taxa de transferência de dados é maior que na antecessora USB 1.1.
• Sistema operacional: para usar seu HD externo com tranquilidade, opte por sistemas operacionais mais recentes. Alguns HDs vêm com um software adaptador para outros sistemas operacionais. Muitas vezes, o BIOS (Sistema Básico de Entrada/Saída) – programa pré-gravado no computador responsável pela inicialização do sistema – impede o acesso ao HD externo. Nesse caso, pode ser que você precise atualizar oBIOS, mas contrate um técnico, nada de fazer isso sozinho, o prejuízo pode ser muito maior que a economia.



HD externo – o que avaliar na compra:
• Robustez: se você pretende transportar seu HD externo com frequência, confira a resistência física de cada modelo. Alguns modelos possuem proteção anti-impactos.
• Software: alguns modelos vêm com software de proteção de dados incluso, outros oferecem softwares com funcionalidades ligadas à compressão e transferência de arquivos, como backup automático.
• Capacidade de memória: aí vai do tanto de espaço que você precisa, existem modelos com maior ou menor capacidade. Inclusive modelos deHD 1 tb, lembrando que isso equivale a 1000 GB.
• Capacidade para multimídia: existem HDs externos que podem ser conectados a televisores e projetores para reproduzir vídeos, fotografias, entre outros formatos.
• Velocidade de rotação: expressa em RPMs. Quanto mais alta, maior a rapidez de leitura e gravação de dados.
• Tempo de busca: é o tempo que a cabeça de leitura/gravação leva para mover-se até o local correto. HDs de alta performance apresentam até 2ms como tempo de busca.
• Buffer: funciona como a memória cache do HD, é a capacidade para pré-gravação de dados. Quanto maior o buffer, mais rápido o tempo de busca.



HD USB versus HD SATA. Qual o melhor HD externo?
SATA e USB são tipos de conexão e a resposta dessa pergunta é: depende. A maioria dos computadores com Windows tem conexão USB 2.0 como padrão. Se você pretende utilizar seu HD externo em computadores distintos, opte por um modelo que ofereça conexão USB, que é mais comum. UmHD externo que acompanhe cabo eSATA oferece uma conexão mais rápida com transferência de até 3 Gbit/s, mas para isso a placa-mãe do computador em que o HD será conectado deve ter porta SATA. Você também pode instalar uma placa SATA PCI em seu computador, para ter conectividade eSATA. Para edição de áudio, vídeo ou backup de grandes volumes, a conexão eSATA é mais recomendada.



Case para HD externo
Uma alternativa é comprar um case para HD externo que são gabinetes vazios em que você pode instalar o HD que desejar. Opte por um caseSATA, que é a interface mais atual. A vantagem é que com um único case, você pode usar vários HDs.


Lembre-se que o case deve ser compatível ao HD, assim existem opções híbridas com portas USB 2.0, mas que convertem os dados SATA através de uma placa lógica. Existem modelos que aceitam HDs SATA ou PATA (IDE). Se o HD a ser utilizado oferecer conexão SATA 3.0 Gbit/s, o case necessariamente deve ser compatível com essa conexão, também conhecida como SATA II.

Fonte:http://shopping.terra.com.br/Comparador/LandingPage/HD-Externo-Como-escolher-um-HD-externo/