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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Criador de DVD pago agora está gratuito!

Não é gratuito para sempre.

VEJA POR QUE.

"Converta seus vídeos e crie menus personalizados para gravar em DVD e assistir no seu DVD player caseiro."

A tarefa de gravar DVDs completos, com menus personalizados, está cada vez mais fácil. Mostre para seus amigos que você entende do assunto e comece já a usar uma ferramenta de autoria, gravando discos que poderão ser tocados no seu DVD player comum. O WinX DVD Author é justamente o programa que torna isso possível. Você poderá fazer o processo do início ao fim: adicionar vídeos à compilação, incorporar legendas, criar os menus do disco, inserir texto, adicionar uma trilha sonora e mudar a imagem de fundo dos menus, além de poder converter arquivos para o formato correto de DVD, para posterior gravação em um disco.

ATENÇÃO: deu a louca nos desenvolvedores do WinX DVD Author e eles estão dando o programa de presente (originalmente ele é pago) no período de 20 a 31 de outubro. A partir do dia 1º de novembro, este software voltará a ser pago e só a versão shareware estará disponível para download — inclusive no Baixaki.



Guia rápido de uso

O WinX DVD Author é facílimo de usar, mas mesmo assim mostraremos a você um passo a passo de como criar seu próprio DVD. Como bônus, ainda falaremos sobre as funções de conversão dos formatos de vídeo.











1. Ao abrir o programa, você verá a janela abaixo. Clique no botão “Video DVD Author”.



2. A tela que será exibida mostrará algumas informações que precisarão ser coletadas para a criação do DVD. Clique no botão com o sinal “+” e localize os vídeos que você deseja adicionar ao projeto.





3. Perceba que depois de adicionar os vídeos à lista, um botão aparecerá do lado esquerdo de cada arquivo. Se você deseja adicionar legendas aos vídeos, clique no botão que surgiu — que possui o texto “Subtitle”.






4. Na janela que será aberta, clique no botão com sinal “+” e encontre o arquivo que contém a legenda. Em seguida, altera a opção do campo “Subtitle language” para “Portuguese”. Depois, defina o tamanho do texto da legenda, utilizando a tela à esquerda para visualizar como ela ficará. Clique no botão de confirmação, conforme destacado na imagem abaixo.









5. Se você pretende assistir ao seu DVD em televisões comuns, mantenha a opção “4:3 For Standard TV” marcada. Caso sua TV seja no formato widescreen, mude para “16:9 For Wide Screen TV”.







6. Uma das vantagens do WinX DVD Author sobre programas concorrentes é a possibilidade de o usuário cortar partes do vídeo. Se você não quer que o arquivo inteiro seja gravado no disco, utilize os controles deslizantes que estão nos extremos da barra azul para definir o ponto de início e término.











*O botão com o desenho de uma máquina fotográfica pode ser utilizado para capturar imagens do vídeo e salvá-las no PC. Continue lendo o passo a passo para entender a utilidade dessa função.

7. Dependendo da resolução do vídeo, ele poderá ficar esticado quando convertido. Marque a caixa de seleção “Auto Add Letter Box” para que isso não aconteça.

8. Marque a caixa “Add DVD Menu”, para que o próximo passo exiba a janela de criação de menus do DVD.

9. Clique no botão com o desenho de uma seta para a direita, para ir para o próximo passo. Na próxima janela, pequenas imagens já estarão posicionadas na pré-visualização do menu. Elas representam cada um dos vídeos que você adicionou no passo anterior. É possível arrastá-las para qualquer ponto da tela, bem como aumentar ou reduzir seus tamanhos.






Na faixa da esquerda ficam as imagens disponíveis para uso como fundo do menu, mas você pode adicionar a imagem que quiser. Basta clicar no botão indicado abaixo.











10. Se você desejar criar um menu mais complexo para seu DVD, marque a caixa de seleção “Auto Add DVD Root Menu”. Entretanto, neste passo a passo mostraremos a forma mais simples.

11. É possível adicionar texto ao menu, clicando no botão “Tt”, conforme a imagem abaixo. Em seguida, dê um duplo clique sobre o texto que foi inserido no topo da tela, escreva o que quiser e defina as opções de tamanho, cor e fonte.











12. Clique no botão com o desenho de uma nota musical e use a janela que se abrirá para localizar o arquivo desejado para a trilha sonora do menu (este arquivo não mudará a trilha sonora dos vídeos, somente do menu).








13. Seu DVD está pronto! Clique na seta para a direita e será exibida a tela de configurações de gravação da mídia.

— No campo “Disc Volume”, digite um título para o seu disco.

— Em “Output Quality”, você poderá escolher três níveis de qualidade: “Preference by Image Quality” é a opção que deixará a imagem com a melhor qualidade possível, mas também gerará arquivos maiores; “Preference by Convertion Speed” fará a conversão rapidamente, deixando um pouco de lado a qualidade da imagem; e por fim “Preference by Max. Conversion Speed” dará preferência para a rapidez máxima na conversão dos vídeos, com qualidade de imagem inferior.









14. Depois de fazer suas escolhas, insira um DVD vazio no seu gravador e clique no botão “Start”. Agora é só esperar e depois colocar o disco no aparelho de DVD da sua casa para testar.

Outras tarefas suportadas

O WinX DVD Author também pode executar outros tipos de conversão. Na tela inicial do programa, selecione uma das opções a seguir, conforme sua necessidade.

Convert Video to Vob — clique para adicionar vídeos e convertê-los para o formato VOB, que é o tipo de arquivo destinado à gravação posterior em um DVD.

Vob to DVD Complier — use para converter arquivos VOB e criar a estrutura completa de pastas necessárias para a leitura do DVD por um aparelho comum.

DVD Disc Burner — clique nesta opção para gravar arquivos VOB ou pastas com a estrutura do DVD, diretamente no disco.

Suporte

— O WinX DVD Author reconhece e é capaz de converter os seguintes formatos de vídeo: AVI, ASF, MPEG1, MPEG2, MP4, MOV, RM, RMVB, XIVD, DVIX, H264, OGG, QT, FLV e outros.

— O programa funciona em todas as versões do Windows, desde o 98, até a 7, incluindo as versões de servidor (NT, 2000 e 2003).




OS TEXTOS E IMAGENS FORAM EXTRAÍDOS DE: www.baixaki.com.br

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

Nova Identificação



A carteira de identidade, o passaporte, o CPF e a carteira de motorista são alguns dos documentos que passarão a ter o mesmo número de registro. A Lei 12.058 que autoriza o registro civil único foi sancionada na última terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.


Com a unificação, o cidadão terá o número único de registro de identidade civil, válido para os brasileiros natos e naturalizados. De acordo com a lei, a implementação do registro único deve começar dentro de um ano. O Poder Executivo terá 180 dias para regulamentação.


A União poderá firmar convênios com os estados e o Distrito Federal para implantar o número único e trocar os documentos antigos de identificação.

A lei foi resultado da conversão da Medida Provisória 462, que trata do repasse de recursos ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM).


Trecho extraído do link abaixo


http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/10/15/lula+sanciona+lei+que+autoriza+o+registro+civil+unico+8843967.html


Nota: Desse jeito ficará muito mais fácil fazer a "localização" das pessoas que não estiverem em cumprimento das obrigações das leis vigentes no país.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Conheça as nuvens

Através da observação das nuvens podemos observar, ou identificar, as condições atmosféricas de determinado local, pois estas refletem em sua quantidade, forma e estrutura.
Para que haja a formação de nuvens é necessário que parte do vapor d’água contido na atmosfera se condense, formando pequenas gotículas de água, ou solidifique, formando minúsculos cristais de gelo. A esta formação, ou aglomerado de cristais de gelo e gotículas damos o nome de nebulosidade.

Uma característica que diferencia os variados tipos de nuvens é a altura em que elas se formam, ou onde se encontra sua base e seu topo. Mas, é importante lembrar, que esta altura varia conforme a posição geográfica (latitudinal) da região considerada. Por exemplo, na região tropical a altura mínima (estágio baixo) e máxima (estágio alto) de uma nuvem costuma ser a 2 km e 18 km de altura da superfície respectivamente, enquanto que nas regiões polares e temperadas as distâncias são, respectivamente, 2 km e 8 km, e 2 km e 13 km.

Internacionalmente, existem cinco denominações para tipos de nuvens que se encontram no estágio baixo, a 2 km da superfície.




Cumulus
- Cumulus – Cu: nuvens isoladas que apresentam uma base sensivelmente horizontal, tem contornos bem definidos, uma cor bem branca quando iluminada pelo sol, provoca chuvas na forma de pancadas, constituídas principalmente por gotículas de água, mas podem conter cristais de gelo no topo. Variações: humilis, quando apresentam desenvolvimento vertical; mediocris, quando possuem o topo arredondado; fractocumulus, quando se desmancham por causa de alguma turbulência.


Congestus
- Congestus: tem bordas protuberantes no topo e considerável desenvolvimento vertical, indica profunda instabilidade e favorecimento por escoamento ciclônico em altitude.


Cumulonimbus
- Cumulonimbus – Cb: com grande desenvolvimento vertical apresenta a forma de uma montanha e sua forma só pode ser vista de longe devido ao seu tamanho. No topo, geralmente apresenta a forma característica de uma bigorna. É uma nuvem mais escura formada por grandes gotas de água e granizo, podendo conter cristais de gelo no topo. Está associada a tempestades fortes com raios e trovões.

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Stratocumulus
- Stratocumulus – Sc: cinzentas ou esbranquiçadas é formada por gotículas de água e estão associadas a chuvas fracas. Variações: cumulusgenitus, vesperalis.



Stratus
- Stratus – St: nuvem cinzenta que provoca chuvisco. De cor cinza forte com base uniforme, costuma encobrir o sol ou a lua.

A seguir, três denominações para as situadas em estágio médio, de 2 a 8 km em latitude tropical, 2 a 7 km em região temperada e de 2 a 4 km na região polar…


Nimbostratus
- Nimbostratus – Ns: nuvens de grande extensão e base difusa formadas por gotas de chuva, cristais ou flocos de gelo com cor bastante escura.


Altostratus
- Altostratus – As: assemelham-se a um lençol cinzento, às vezes azulado, sempre tem umas partes finas que permitem ver o sol. É formada por gotas de chuvas e cristais de gelo.

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Altocumulus
- Altocumulus – Ac: nuvem cinza (às vezes branca) que apresenta sombras próprias e tem a forma de rolos ou lâminas fibrosas ou difusas. Raramente contém cristais de gelo e por entre as nuvens deste tipo é possível enxergar pedaços do céu claro. Variações: lenticularis, radiatus, cumulusgenitus, opacus, plocus ou castellatus.

E por fim, três denominações para formações em estágios altos, de 6 a 18 km na região tropical, 5 a 14 km na região temperada e 3 a 8 km na região polar.

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Cirrus
- Cirrus – Ci: nuvens com brilho sedoso, isoladas e formadas por cristais de gelo parecendo convergir para o horizonte. Podem se formar da evolução da bigorna da cumulusnimbus. Variações: filosus ou fibratus, uncinus, spissatus ou nothus, ou densus.


Cirrocumulus
- Cirrocumulus – Cc: nuvens braças compostas quase exclusivamente por cristais de gelo agrupados em grânulos semi-transparentes. Variações: stratiformis, lenticularis, castellatus.

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Cirrostratus
- Cirrostratus – Cs: nuvens parecidas com um véu transparente que dão ao céu um aspecto leitoso. Constituída por cristais de gelo. Variações: fibratus, nebulosus.

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Nota: Muitos de nós temos bastante receio de sair em dia chuvoso, principalmente aqueles que moram em regiões onde chuvas causam desastres. Então nos prevenimos com agasalhos, ou outros artefatos para proteção da tempestade ou mesmo simples chuva. Outros ainda não saem de casa sem saber antecipadamente como será o dia: se sol, se chuva. Olham para o horizonte para tentarem decifrar o código climatológico para não incorrer num temporal quando estiver no trajeto pretendido.
Jesus nos disse que nós, ao olharmos para o horizonte, dizemos que poderá haver chuva ou não, mas não sabemos discernir os sinais dos tempos. Esses sinais dos tempos, se referem à proximidade da segunda vinda de Jesus.

VOCÊ SABE DISCERNIR OS SINAIS DA VOLTA DE JESUS?

O INTERESSANTE DNA


Que a molécula de DNA tem a forma de uma rosca-sem-fim, comumente chamada de espiral dupla, todo mundo sabe. O que é bem menos difundido é o fato de que, se o genoma de cada célula for esticado, ele terá dois metros de comprimento. Sabendo disso, uma pergunta imediatamente se coloca: como é que as moléculas de DNA se enrolam para caber dentro da célula, sem se embaraçar e sem dar nós? Essa pergunta agora foi respondida por pesquisadores das universidades de Harvard e MIT, nos Estados Unidos, que decifraram a estrutura tridimensional do genoma humano, gerando a primeira imagem 3D do DNA em seu estado natural, no interior de uma célula.

"Nós sabemos há muito tempo que o DNA, em pequena escala, tem o formato de espiral dupla", diz o pesquisador Erez Lieberman-Aiden, um dos autores da descoberta. "Mas se a espiral dupla não se dobrasse, o genoma de cada célula teria dois metros de comprimento. Os cientistas de fato não entendiam como a espiral dupla se dobra para caber no núcleo de uma célula humana, que tem cerca de um centésimo de milímetro de diâmetro."

Ao mapear tridimensionalmente o DNA, os pesquisadores fizeram duas descobertas surpreendentes. Primeiro, o genoma humano é organizado em dois compartimentos separados, mantendo os genes ativos facilmente acessíveis, enquanto o DNA não utilizado fica muito mais compactado em outro compartimento.

Os cromossomos deslizam para dentro e para fora dos dois compartimentos repetidamente, conforme seus DNAs tornam-se ativos ou inativos. "De forma muito inteligente, as células separam os genes mais ativos, tornando mais fácil para as proteínas e outros reguladores alcançá-los", diz Job Dekker, outro membro da equipe.

A segunda descoberta é que o genoma adota uma organização muito incomum, conhecida como fractal. A arquitetura específica que os cientistas encontraram, chamada "glóbulo fractal", permite que a célula empacote o DNA em um formato incrivelmente denso - a densidade de informações alcançada é trilhões de vezes mais alta do que a encontrada em uma memória de computador.

E isso sem permitir que o genoma se embarace ou dê nós, o que inviabilizaria o acesso da célula ao seu próprio genoma. Além disso, o DNA pode facilmente ser desdobrado e novamente dobrado durante os processos de ativação genética, repressão genética e replicação celular.


NOTA DO AUTOR DO BLOG: Você prestou bastante atenção à linguagem de design? Se não, é só voltar aos trechos que grifei no texto. Curiosamente, a matéria não dedica uma linha, uma palavra sequer sobre a evolução de um mecanismo tão complexo (é a mesma coisa na matéria publicada pela Science).
Revelador, não?[MB]


Clique na figura abaixo e veja mais a respeito:

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Steve Jones, de 65 anos, é professor de genética da University College London, na Inglaterra, e autor de A Ilha de Darwin. Em entrevista à revista Veja desta semana, ele disse que, assim como ele, Darwin "teria um pé atrás com esse tipo de estudo [a psicologia evolutiva]. O que os psicólogos evolutivos fazem é redescobrir o óbvio. Todos sabem que homens velhos gostam de mulheres jovens. E que as mães amam seus filhos. Comportamentos como esses são apresentados como se fossem grandes novidades. Mas são evidentes. E há um certo exagero na tentativa de provar que tudo na sociedade tem origem evolutiva. Um exemplo desagradável: pela lógica da evolução, o estupro pode ser compreendido como uma forma mais eficiente de um macho propagar os seus genes. No entanto, a evolução também nos deu consciência [Será que foi mesmo a evolução? Não seria outra dessas respostas prontas e aparentemente simples, dizer que um dia a consciência, noção de bem e mal, simplesmente evoluiu?], com a qual podemos decidir que a maneira correta de se comportar não é sair por aí violentando mulheres. Isso prova que explicações evolutivas sobre certos comportamentos humanos são muitas vezes incorretas, inúteis e, na melhor das hipóteses, ingênuas. Nem tudo é evolução".


Nota do autor desta matéria: Concordo com Jones em considerar incorretas, inúteis e ingênuas as explicações evolutivas sobre certos comportamentos humanos. Lembro-me de que uma reportagem da revista Superinteressante chegou até a justificar o comportamento adúltero com base nos imperativos genéticos, tornando-nos quase reféns das "vontades" dos genes. De minha parte, prefiro continuar crendo num antigo relato histórico segundo o qual o ser humano, ente criado com consciência e livre-arbítrio, fez uma má escolha, deu as costas ao Criador e enveredou pelo caminho do pecado. Essa natureza corrompida o inclina para o mal, mas o Pai, em Sua bondade, proveu solução: "Tudo posso nAquele que me fortalece" (Filipenses 4:13). Podemos submeter nossa consciência e vontade à guia do Espírito Santo e lutar contra as más tendências.[MB]


Maiores detalhes destes e outros temas, acesse o site clicando na figura abaixo:

É realmente aquecimento global?


O ano em que foi registrado o recorde de altas temperaturas na Terra não foi 2007 ou 2008, mas 1998. Nos últimos 11 anos não se observou um aumento das temperaturas do planeta. Ninguém previu isso, mesmo com o aumento das emissões de dióxido de carbono, gás que se pensa ser o responsável pelo aquecimento global. Aqueles que não acreditam na mudança do clima da Terra argumentam que há ciclos naturais, dos quais não se tem controle, que determinam a temperatura do planeta. Mas qual a evidência disso? A abordagem das pesquisas foi simples: verificar o comportamento do Sol e a intensidade dos raios cósmicos nos últimos 30-40 anos e compará-los com a tendência de aumento da temperatura. Os resultados foram claros: “o aquecimento nas duas últimas décadas dos 40 anos pesquisados não pode ter sido causado pela atividade solar”, declara Dr. Piers Forster, da Universidade de Leads. Mas outro cientista, Piers Corbyn, da Weatheraction, discorda. Ele acredita que as partículas com energia do Sol que chegam à Terra nos provocam um grande impacto.

De acordo com a pesquisa desenvolvida pelo professor Don Easterbrrk, da Western Washington University, os oceanos e a temperatura são correlatos. Os oceanos, segundo o professor, têm um ciclo de aquecimento e resfriamento natural. Nos anos 1980 e 1990, estávamos num ciclo positivo, isto é, de temperaturas mais altas que a média. As observações revelaram que, nessa época, a temperatura global era quente também.

Esses ciclos, no passado, duravam cerca de 30 anos.

NOTA DE ORIGEM DESTA MATÉRIA: Só não vê quem não quer que o aquecimento global está sendo usado para finalidades político-
religiosas.

Maiores detalhes de assuntos referentes a este tema, basta clicar na figura abaixo.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Analise refletindo nas tiras abaixo











Essas e outras tiras bem como matérias muito interessantes você encontra ao clicar na figura abaixo:


segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Âmbar e água


Organismos excepcionalmente fossilizados em âmbar têm sido encontrados por todo o mundo. Flores, musgo, caracóis, lagartos, penas de pássaro, pelo de mamíferos, insetos e até micróbios dentro dos seus intestinos[1] são alguns dos seres vivos que podemos encontrar em âmbar. Os fósseis de âmbar são datados como tendo milhões de anos, mas isso não se deve a uma “datação” direta. A idade que lhes é atribuída depende da camada estratigráfica em que são encontrados, bem como dos fósseis de idade[2] contidos nela. Havia muita incerteza e discussão a respeito da forma como o âmbar fossilizado é formado. A teoria mais aceita era de que a resina exsudada pelas árvores solidificava na casca da árvore, os organismos ficavam presos na superfície da resina e, subsequentemente, enclausurados pelos sucessivos fluxos.

Mas havia um problema com essa teoria: ela não explicava como os milhões de organismos aquáticos – como os crustáceos, percevejos d'água, escaravelho aquático, ostras, moluscos, algas e bactérias – ficaram presos no âmbar. Como é que criaturas que vivem no mar ficaram presas na seiva das árvores?

Cientistas do Museu de História Natural de Berlim e da Universidade da Flórida acreditam ter a resposta para o sucedido. Após serrarem cascas de árvores de um pântano da Flórida, eles observaram que a resina que saía da árvore e que fluía para dentro da água apanhou os pequenos crustáceos, carrapatos, bactérias e fungos aquaticos que se encontravam no caminho. A pesquisa mostrou como “os insetos aquáticos podem ficar encurralados na resina sem deixar o ambiente aquático“.

Esses cientistas sugeriram que o cenário para a preservação dos fósseis em âmbar requer uma inundação. Nas suas próprias palavras, uma vez estando os insetos presos no âmbar:

“The pond then dries out in the summer, and a flood brings sediment to cover the forest floor, so the resin piece becomes well conserved [later turning into amber]” (o lago seca no verão e uma inundação traz sedimentos que cobrem a superfície da floresta e a resina fica bem conservada [tornando-se mais tarde em âmbar]).

A pesquisa foi publicada na PNAS.

Relativamente a isso, pense no efeito que o dilúvio global descrito na Bíblia poderia ter tido. A catástrofe diluviana teria multiplicado os efeitos da experiência desses cientistas. Por exemplo, as árvores arrancadas do solo e a baterem violentamente contra outros corpos levados pela água perderiam suas cascas e soltariam grandes quantidades de resina âmbar na água, aprisionando os animais que se encontrassem no caminho.

Quando se considera uma catástrofe dessas proporções e a quantidade de organismos fossilizados em âmbar por todo o mundo, torna-se óbvio que seria necessária uma inundação global – como aquela descrita na Bíblia – para termos à nossa disposição essa enorme quantidade de seres vivos presos em âmbar. Não admira que até seja possível encontrar gotas de água e bolhas de ar em âmbar.

A ciência devidamente estabelecida sempre estará de acordo com aquilo que a Bíblia diz e mostra. Para além de explicar os fósseis de âmbar, o Dilúvio bíblico também explica o restante dos fósseis extraordinariamente preservados.

Nota do blog A Lógica do Sabino: Todos os insetos fossilizados em âmbar são iguais às formas de vida que estão hoje conosco. Não mostram evolução e surgem abruptamente no registo fóssil. Interessante de um ponto de vista criacionista, não? (Ver exemplo: "A pequena formiga que resistiu a 15 milhões de anos de Evolução")

Referências:

1. Micróbios esses que são indistinguíveis dos que se encontram no interior das térmites que vivem hoje. Por que será que não houve evolução nos alegados milhões de anos decorridos?

2. Fósseis de idade correspondem a formas de vida que sobreviveram durante intervalos de tempo curtos e viveram dispersas por muitas zonas da Terra e, como tal, são usados pelos geólogos para datarem as rochas onde se encontram. É fácil perceber as falácias desse tipo de datação e por que motivo nunca se encontram, por exemplo, trilobitas em camadas “mais novas”.

Para ler essa e outras matérias clique na figura abaixo:

Concurso de fotos

Finalistas amadores e profissionais de um concurso de fotografias retratando a vida selvagem terão suas obras expostas no Museu de História Natural de Londres a partir do fim deste mês.

A exposição dos melhores trabalhos do prêmio Veolia Environment Wildlife Photographer of the Year 2009 será inaugurada no próximo dia 23 de outubro.

A mostra fica em cartaz em Londres até abril do ano que vem, quando as fotos seguem em um roteiro itinerante.

Ao todo, 95 fotografias receberão prêmios de finalistas e menções honrosas. Os vencedores serão anunciados no dia 21 de outubro, dois dias antes da abertura da exposição.

A competição do Museu da História Natural e da revista BBC Wildlife, que ocorre pelo 46º ano consecutivo, recebeu mais de 43 mil inscrições de fotógrafos de 94 países.

O prêmio é dividido em 17 categorias e há também uma premiação para dois vencedores gerais - um adulto e outro para jovens de até 17 anos.

Por causa do número crescente de visitantes curiosos para ver os trabalhos da premiação, neste ano o museu vai expor as fotografias em uma de suas maiores galerias.

Veja abaixo algumas fotos da exposição:





Essa matéria foi extraída do site abaixo:

http://ultimosegundo.ig.com.br