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segunda-feira, 22 de junho de 2009


Os orangotangos, não os chimpanzés, como se pensava, são os ancestrais mais próximos do homem, segundo um estudo realizado por antropologos americanos, publicado ontem [18/6] na revista Journal of Biogeography. Os cientistas afirmaram que, segundo as análises de DNA e de fósseis, a ideia de que os chimpanzés seriam os primatas mais próximos do homem é “problemática” [mas antes era tão certa...]. Jeffrey Schwartz, professor de antropologia da Universidade de Pittsburgh, e John Grehan, presidente da Academia de Artes e Ciências, analisaram centenas de características físicas de chimpanzés, gorilas e orangotangos. Depois de analisar 63 exemplares, determinaram que os seres humanos compartilhavam 28 características com os orangotangos, mas somente duas com os chimpanzés e sete com os gorilas.

(Zero Hora)

Nota: Qual será o próximo candidato a parente do ser humano, o mico-leão dourado? Assim como ocorreu com a "história evolutiva das aves" que, pelo jeito, precisa ser reescrita, a evolução do homem vive sendo revista. Só que antes da revisão, o que se tinha eram "certezas"...[MB]

Colaboração: Cássio Medeiros

Extraído de www.criacionismo.com.br

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Tão inteligente assim?


O programa Fantástico da Rede Globo de televisão vem costumeiramente insistindo no valor inestimável dos chimpanzés. Sem dúvida é um ANIMAL que causa grande admiração por parte de nós HUMANOS. No entanto, querer afirmar que o chimpanzé é mais inteligente do que os seres humanos por simplesmente ele gravar mais rapidamente a seqüência de números do que fazem os seres humanos que foram colocados para confronto com o macaco é algo que nos leva a pensar até onde vai a insanidade humana. Pois o fato dele demonstrar ser mais rápido no raciocínio do que vários humanos não o torna mais inteligente do que os seres humanos, e sim é UM CHIMPANZÉ diferente dos demais que foi treinado para raciocinar e memorizar números de forma bem rápida.
Vendo a valorização dada ao chimpanzé dada por aqueles que confrontam o animal com os seres humanos, surge então uma pergunta interessante: será que o tal chimpanzé é capaz de fabricar a máquina que o leva a memorizar os números expostos à frente dele? Essa máquina foi inventada por seres humanos. Estes não conseguem memorizar simplesmente os números que o animal o faz, e, muito bem. No entanto, se limita a apenas isso. Que avanços, esse chimpanzé e os demais da espécie dele, em questão de tecnologia e o que temos neste mundo, eles conseguiram?
Se o chimpanzé é muito inteligente ele somente vem demonstrando isso através do raciocínio de números e nada mais. Já os humanos vem demonstrando serem bem mais inteligentes do qualquer outro ser vivo. Apenas está faltando na humanidade a verdadeira sabedoria, que neste mundo não se encontra, ou seja, no próprio homem não se encontra, mas somente em Deus que foi Quem o criou.

terça-feira, 2 de junho de 2009

O RIO SÃO FRANCISCO



A exploração dos recursos hídricos, minerais, vegetais e humanos de toda a bacia do Rio São Francisco durante 500 anos trouxe danos, alguns irreparáveis, a toda a região. Assoreamento, desmatamento, erosão e poluição são problemas enfrentados pela população do vale há anos e o tipo de impacto ambiental está diretamente ligado à atividade econômica desenvolvida em cada região.
O uso indiscriminado dos recursos naturais é, atualmente, o maior perigo à sobrevivência do rio. Certas análises apontam que esses abusos podem resultar em um desgaste e até mesmo esgotamento dessas fontes.
No Alto São Francisco, a concentração demográfica, as atividades econômicas do quadrilátero ferrífero e as indústrias de transformação da Grande Belo Horizonte respondem pela degradação ambiental daquele trecho. Além destes, o garimpo de diamantes desfigura o leito do rio com grandes dragas, lançando depois o material retirado em suas margens que voltam ao rio nas enxurradas.
Ainda no Alto São Francisco, mas já entrando no Médio e Sub-Médio, a principal fonte de poluição é a agricultura, praticada sem preocupações com a preservação dos recursos hídricos. Os projetos de irrigação e a agricultura provocam o desmatamento da mata ciliar e, conseqüentemente, carregam sedimentos para o leito do Rio. A vegetação nativa, que em 1970 cobria 85% dos 12 milhões de hectares do norte de Minas Gerais, em 1990 estava reduzida a 35%. E, a cada ano, mais de 400 mil hectares de cerrado são desmatados na bacia, o equivalente a mais de mil hectares por dia.
A construção de hidrelétricas ao longo do rio também é um grave problema, que põe em risco sua própria existência. Além das transformações significativas que obras como barragens e usinas provocam na área onde são instaladas, com reflexos diretos na vegetação e vida animal, o regime das águas também é afetado. No Baixo São Francisco, uma preocupação de cientistas e ambientalistas é a regularização do fluxo de água, prejudicado e tornado irregular com todas as mudanças feitas no percurso e pelo uso excessivo do recurso.
As sucessivas barragens feitas ao longo do rio provocam um processo quase irreversível de assoreamento, pois diminuem a correnteza natural, formam bancos de areia e transformam os drenos naturais de água em áreas pantanosas. Além disso, a regularização dessas usinas tem provocado efeitos também na atividade pesqueira e na cultura do arroz feitas pela população da área. A extinção de lagoas e várzeas naturais onde ocorriam a reprodução e captura dos peixes e onde tradicionalmente se fazia a plantação do arroz, ameaça a sobrevivência de espécies naturais e da própria população local.

FONTE: http://www.brasiloeste.com.br/...

Derretimento das geleiras é fenômeno alarmante


O derretimento das geleiras se acelerou nas últimas décadas, um fenômeno alarmante que evidencia o aquecimento da atmosfera, segundo um relatório divulgado nesta segunda-feira (04) pelo Programa das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente (PNUE).
As geleiras do Ártico diminuíram entre 6 e 7% no inverno (hemisfério norte) e entre 10 e 12% no verão no decorrer dos últimos 30 anos, indica o estudo apresentado em Tromsoe, norte da Noruega, na véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente. Além disso, entre 7% e 10% da superfície terrestre nevada do hemisfério norte desapareceram durante os períodos de março e abril das últimas três ou quatro décadas, segundo o informe.
Conseqüência do aquecimento da atmosfera, o degelo é também resultado da aceleração das mudanças climáticas, ressaltam os cientistas.
"A neve e o gelo refletem entre 70 e 80% da energia solar, enquanto a água a absorve. Se continuarem derretendo, isto aumentará o aquecimento global", explicou em uma entrevista coletiva à imprensa, em Tromsoe, Paal Prestrud, um dos autores do relatório.
"Os 6,5 bilhões de pessoas deste planeta optaram por uma forma de vida baseada em uma realidade determinada. Esta realidade está a ponto de mudar ainda mais rápido que o previsto", afirmou o diretor da PNUE, Achim Steiner.
"Isto significa que a necessidade de nos adaptarmos às mudanças climáticas é tão considerável, do ponto de vista das conseqüências e dos custos econômicos, que temos que atuar a partir de agora", ressaltou.
Segundo os cientistas, por volta de 40% da população mundial poderá ser afetada pela redução das superfícies nevadas e das geleiras na Ásia.
Muitos rios do continente como o Ganges e o Mekong são alimentados pelo Himalaia, e a redução do gelo desta cordilheira causaria a diminuição dos recursos de água potável e irrigação. O aumento do nível dos oceanos, provocado pelo degelo terrestre, engoliria as regiões costeiras e ilhas inteiras, por exemplo, de Bangladesh à Indonésia. O degelo contribuiria também para o aumento de catástrofes meteorológicas como furacões e inundações, afetando assim as populações, a economia e a fauna.
"No mundo animal, as espécies autóctones (do Ártico) poderão desaparecer já que não podem deixar a região, onde se instalariam novas espécies, procedentes do sul", afirmou Prestrud.
Por exemplo, o urso polar, espécie emblemática do Pólo Norte, está ameaçado de extinção nas próximas décadas devido à diminuição dos bancos de gelo. Algumas comunidades já começaram a adaptar seu estilo de vida à nova situação climática: em algumas regiões da Groenlândia os caçadores esquimós trocaram os trenós por pequenas embarcações.

Mais uma insanidade de Dawkins


Parece que faz tempo que Richard Dawkins não faz ciência nem entra num laboratório, afinal, anda escrevendo um livro atrás do outro, atacando a Deus e aos crentes e sempre exaltando o darwinismo como única explicação para a origem da vida. Sua nova obra - A Grande História da Evolução - foi cuidadosamente lançada no mesmo ano em que que se comemoram o 200º aniversário de nascimento de Darwin e o 150º ano de publicação de sua obra mais conhecida: A Ogigem das Espécies. Fã de carteirinha do naturalista inglês (tanto que foi chamado de "o devoto de Darwin" pela revista Veja), Dawkins afirma em sua nova obra que "a evolução biológica não tem uma linha de descendência privilegiada, nem um fim projetado. A evolução alcançou muitos milhões de fins provisórios (o número de espécies sobreviventes no momento da observação), e não há nenhuma razão além da vaidade - vaidade humana, diga-se de passagem, já que somos nós que estamos falando - para designar qualquer um mais privilegiado ou mais culminante do que outro. ... O historiador precisa precaver-se contra costurar uma narrativa cuja impressão, por mínima que seja, tenha como alvo o clímax humano".

Ao ler isso, fiquei pensando nos extremos a que a humanidade foi levada pelo inimigo de Deus (e aqui não me refiro a Dawkins ou a qualquer darwinista, fique bem claro). Logo no início da história deste mundo, Satanás, usando como médium a serpente, disse para Eva que se ela desobedecesse a Deus e provasse do fruto do conhecimento do bem e do mal, suas faculdades mentais de expandiriam e ela seria como Deus (Gn 3:5). Ela não passou na prova e o que ganhou, na verdade, foi o conhecimento teórico e prático do que significa o mal.

A filosofia iluminista, de certa forma, apresenta semelhança com as pretenções insufladas pelo inimigo na mente da primeira mulher: não basta ser filho de Deus; não basta ser humano; é preciso ser o centro de tudo (antropocentrismo); é preciso exaltar a razão acima de tudo. Deus é a imagem e semelhança do homem, e não o contrário. "Sereis como Deus."

Mas o darwinismo leva o ser humano para o outro extremo da escala de valorização humana. De pretenso deus, senhor absoluto da vida, centro de tudo, o homem passou a ser apenas mais um animal entre outros. Animal racional, dizem, mas animal.

A Bíblia nos coloca em nosso devido lugar. Não somos deuses, nem animais. Fomos originalmente criados à imagem e semelhança do Criador. Somos filhos de Deus, a Ele pertencendo pela criação e pela redenção. O Deus Filho veio a este mundo morrer por nós, mostrando o quanto nos valoriza, e prometeu voltar para nos buscar desta realidade corroída pelo pecado. Somos especiais, sim, porque fomos feitos de modo especial e porque para o Pai é exatamente isso o que somos: especiais. Até o Dawkins, embora não reconheça isso.


Extraído de www.criacionismo.com.br